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Mundo Sábado, 21 de Setembro de 2024, 18:15 - A | A

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Sábado, 21 de Setembro de 2024, 18h:15 - A | A

EUA: Biden e primeiro-ministro do Japão comemoram aliança contra expansão da China na Ásia

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

O presidente dos EUA, Joe Biden, se reuniu neste sábado, 21, em Wilmington, no Estado americano de Delaware, com o primeiro-ministro do Japão, Fumio Kishida. Os mandatários estão na cidade americana para uma reunião do Diálogo de Segurança Quadrilateral (Quad), aliança na área de defesa composta por EUA, Japão, Índia e Austrália. O Quad coloca a garantia de liberdade e abertura na região do Indo-Pacífico como prioridade, ou seja, como barreira ao crescente poderio da China.

Segundo comunicado da Casa Branca, Biden declarou que a aliança dos EUA com o Japão tem como fundação a "paz e prosperidade regional". Ele destacou a "liderança visionária e corajosa" do premiê japonês nos últimos três anos, ao aumentar "fundamentalmente a capacidade de defesa do Japão e transformar o papel do país no mundo". O presidente agradeceu Kishida por seu "firme apoio" ao fortalecimento da cooperação em defesa com os EUA e por "fazer avançar uma região Indo-Pacífico livre a aberta". Ambos comemoram o progresso na busca por cooperação em projetos do Aukus, outro pacto na área de segurança, que envolve os EUA, o Reino Unido e a Austrália, e também tenta servir de barreira ao expansionismo chinês.

De acordo com o comunicado, os dois líderes reiteraram sua intenção em "manter a paz e a estabilidade" no Estreito de Taiwan, que separa a ilha da China continental. O gigante asiático considera o território como sua província, porém, rebelde. Biden e Kishida destacaram sua oposição "a qualquer tentativa de mudar o status quo pela força".

Eles discutiram suas respectivas relações diplomáticas com a China e a sua preocupação mútua com "ações coercitivas e desestabilizadoras da República Popular da China, incluindo no Mar do Sul da China", e ainda reafirmaram o compromisso de desenvolver "tecnologias emergentes e essenciais, como inteligência artificial e semicondutores, ao mesmo tempo em que aumentam sua resiliência à correção econômica".

(Com Agência Estado)

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