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Mundo Sábado, 19 de Janeiro de 2013, 15:36 - A | A

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Sábado, 19 de Janeiro de 2013, 15h:36 - A | A

VIOLÊNCIA

Ativistas planejam protestos pró-armas nos EUA

Grupos contrários às propostas de Obama estão organizando manifestações em 49 estados, para este sábado (19)

PORTAL G1

Ativistas pró-armas planejam manifestações neste sábado em 49 estados norte-americanos para defender o direito de portar armas de fogo que, segundo eles, está ameaçado pelas propostas do presidente Barack Obama para reduzir a violência armada.

As manifestações, que serão realizadas principalmente em capitais, estão sendo organizadas por um grupo chamado Guns for America (Armas para a América), lançado no Texas pelo piloto de aviões Eric Reed.

Após o massacre, Obama e defensores do controle de armas começaram um esforço para banir as armas de assalto. Um número de Estados adotaram uma legislação sobre as armas e Nova York, que tem as leis de controle mais restritas do país, ampliou a proibição às armas de assalto na terça-feira (16).

Os defensores do controle de armas disseram que civis americanos não têm necessidade justificável de portar armas de assalto e que mais análises sobre o passado dos compradores ajudarão a manter as armas longes das mãos de criminosos. Na tarde de sexta-feira (18), mais de 18 mil pessoas haviam dito na página da Guns for America no Facebook que participariam das manifestações.

Proibição
O massacre provocou muitos pedidos por um controle de armas, tema sensível que Obama evitou durante o primeiro mandato. A senadora democrata Dianne Feinstein, da Califórnia, anunciou que pretende criar, neste ano, uma legislação para restabelecer a proibição de armas de assalto no país, e a Casa Branca afirmou, na sexta-feira, que Obama vai apoiar os esforços da senadora.

Uma proibição anterior das armas de assalto expirou em 2004 e, desde então, tentativas de restaurá-la fracassaram, e muitos cidadãos adquiriram versões semiautomáticas de rifles como o Kalashnikov ou o AR-15.

Obama apoiou a retomada da norma na disputa presidencial de 2008, mas o assunto não foi uma prioridade de seu mandato.

A timidez do presidente a respeito do tema foi atribuída ao receito de muitos eleitores que consideram sagrado o direito constitucional a possuir armas.

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Saul Loeb/France Presse

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