Sexta-feira, 26 de Abril de 2024
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png
dolar R$ 5,12
euro R$ 5,50
libra R$ 5,50

00:00:00

image
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png

00:00:00

image
dolar R$ 5,12
euro R$ 5,50
libra R$ 5,50

Justiça Quinta-feira, 20 de Fevereiro de 2020, 09:40 - A | A

facebook instagram twitter youtube whatsapp

Quinta-feira, 20 de Fevereiro de 2020, 09h:40 - A | A

IRREGULARIDADES SANITÁRIAS

MP investiga ex-prefeito por supostos desvios de verba com festa de Carnaval

KHAYO RIBEIRO

O Ministério Público de Mato Grosso (MPMT) abriu um inquérito civil para investigar denúncias de irregularidades nos eventos "Festa do Peixe", Carnaval e "Festa de São Pedro" realizadas no distrito de Bonsucesso, em Várzea Grande. Por meio da portaria de instauração, o órgão entrou com pedido para que sejam notificados o ex-prefeito da cidade, Walace Guimarães (PMDB), o empresário Cidomar de Arruda Velo e a Associação de Cultura e Turismo de Bonsucesso.

Alan Cosme/Hipernoticias

Walace Guimarães

 Ex-prefeito de Várzea Grande Walace Guimarães

O documento de abertura das investigações foi assinado pelo promotor de Justiça Jorge Paulo Damante Pereira, da 1º Promotoria de Justiça Cível de Várzea Grande, no dia 12 de fevereiro.

O inquérito foi instaurado para esclarecer informações a respeito de uma documentação anterior, que tramitava na 6º Promotoria de Justiça Cível de Várzea Grande. De acordo com o primeiro relatório, havia denúncias de diversas irregularidades sanitárias e administrativas na realização de festividades no município de Várzea Grande, à época da gestão de Walace.

“A Promotora de Justiça oficiante na citada unidade ministerial vislumbrou a possibilidade de malversação ou desvio de recurso públicos na execução do convênio nº 11/2014, uma vez que não foram prestadas contas na forma da lei, limitando-se esta a apresentação de meros recibos”, narra trecho da portaria.

Ainda segundo o documento, o convênio, que garantia o repasse de R$ 70 mil, foi firmado entre o ex-prefeito, o empresário e a associação. 

Diante dos apontamentos, o MPMT deliberou que seja realizada uma análise das contas do município, para esclarecer se houve alguma irregularidade no convênio firmado entre as partes.

Por fim, o órgão determina que as partes sejam notificadas a fim de que possam apresentar suas respectivas defesas no prazo máximo de até 30 dias, contados a partir da publicação da portaria.

Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.

Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.

Siga-nos no TWITTER e acompanhe as notícias em primeira mão.

Comente esta notícia

Algo errado nesta matéria ?

Use este espaço apenas para a comunicação de erros