Sábado, 04 de Maio de 2024
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png
dolar R$ 5,07
euro R$ 5,46
libra R$ 5,46

00:00:00

image
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png

00:00:00

image
dolar R$ 5,07
euro R$ 5,46
libra R$ 5,46

Justiça Quinta-feira, 25 de Abril de 2024, 08:39 - A | A

facebook instagram twitter youtube whatsapp

Quinta-feira, 25 de Abril de 2024, 08h:39 - A | A

COMPARSA DA MÃE

Médico envolvido em homicídios vai ter cela separada e atendimento psicológico

O crime aconteceu em Peixoto de Azevedo no último domingo. Bruno Gemilaki está preso na Cadeia Pública da cidade desde a terça-feira

RAYNNA NICOLAS
Da Redação

O médico Bruno Gemilaki ficará separado dos demais presos da Cadeia Pública de Peixoto de Azevedo (673 km de Cuiabá) conforme decisão proferida na quarta-feira (24) pelo Plantão Judiciário da cidade. Além disso, o estabelecimento prisional deve garantir 'atendimento adequado' ao custodiado, em especial com relação à sua saúde psicológica. As medidas foram determinadas durante audiência de custódia. 

Bruno Gemilaki foi preso na terça-feira, na companhia da mãe, Inês Gemilaki, encaminhada para a cadeia em Colíder. Os dois protagonizaram um duplo homicídio registrado no domingo em Peixoto de Azevedo. 

"Quanto ao pedido do custodiado ficar separados dos demais presos, de acordo com o artigo 84 da LEP, defiro (...) No mais, em que pese a ausência de documentos comprobatórios da saúde psíquica do custodiado, determino que a Unidade Prisional providencie o atendimento adequado, em especial ao estado psicológico do preso", diz trecho da decisão.

LEIA MAIS: Vídeo mostra executores de idosos sorrindo para câmera depois do crime em Peixoto; veja

Vídeos mostram o momento que Bruno e Inês chegam atirando na casa do garimpeiro 'Polaco', com quem a mulher tinha uma desavença há pelo menos três anos. Mãe e filho não conseguiram atingir o alvo, mas acabaram matando Pilson Pereira da Silva, de 80 anos, e Rui Luiz Bolgo, de 68 anos. 

Na sequência, as imagens do circuito de segurança do imóvel mostram os dois rindo para as câmeras enquanto deixam a casa. Bruno e Inês ainda foram flagrados numa distribuidora de bebidas enquanto fugiam para Alta Floresta. 

Eles se apresentaram à polícia voluntariamente após as prisões de Márcio e Éder Gonçalves, sendo o primeiro marido de Inês e o segundo cunhado e 'piloto de fuga' da ação criminosa. 

À Justiça, Márcio alegou que Inês tomou a atitude bárbara porque vinha sofrendo ameaças que acreditava ser de 'Polaco', uma vez que o garimpeiro cobrava dela R$ 59,1 mil devido a um imbróglio envolvendo a casa onde aconteceu o crime, antes alugada por Inês. 

Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.

Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.

Siga-nos no TWITTER e acompanhe as notícias em primeira mão.

Comente esta notícia

Algo errado nesta matéria ?

Use este espaço apenas para a comunicação de erros