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Justiça Sexta-feira, 07 de Março de 2025, 17:26 - A | A

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Sexta-feira, 07 de Março de 2025, 17h:26 - A | A

PARCIALIDADE REFUTADA

Após posse no TJMT, Deosdete Cruz Júnior rebate acusações e defende harmonia entre poderes

Novo desembargador enfatizou a importância da harmonia entre Executivo, Legislativo e Judiciário para o funcionamento do Estado

ANDRÉ ALVES
Redação

O novo desembargador do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT), Deosdete da Cruz Júnior, que tomou posse nesta sexta-feira (7), destacou sua experiência institucional e reafirmou seu compromisso com a imparcialidade ao assumir o cargo. Ele foi alvo de uma denúncia do deputado federal Emanuelzinho (MDB), que acusava o então procurador-geral de Justiça de agir para agradar o governador Mauro Mendes (UB).

Sobre esses questionamentos, ele respondeu à imprensa que a questão já foi esclarecida pelo Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), que arquivou a denúncia. "Toda essa pecha de parcialidade foi refutada pelo CNMP por unanimidade. Isso precisa ser visto, revisto e difundido pela boa imprensa", afirmou.

"Construí uma relação institucional muito positiva com todos os poderes: com o Legislativo, com o Judiciário, com todos os desembargadores e desembargadoras e com minha própria instituição, que tem mais de 260 membros. E, claro, com o governador do Estado, Mauro Mendes, e seus secretários", declarou.

Sobre sua atuação no Judiciário, Deosdete reforçou que será imparcial na análise de processos. "Naturalmente, temos que analisar caso a caso. Se houver uma situação em que atuei como procurador-geral, pode surgir um impedimento, pois já terei externado minha posição anteriormente. Fora isso, guardo a convicção de que o magistrado deve ser imparcial, sereno e corajoso para tomar as decisões necessárias", pontuou.

Deosdete também defendeu a harmonia entre os poderes, ressaltando que a interação entre Executivo, Legislativo e Judiciário é essencial para o funcionamento do Estado. "A separação é importante, mas a harmonia é mais relevante. O Executivo não pode adotar nenhuma medida sem passar pelo Legislativo, e o Judiciário precisa estar estruturado, o que também passa pelo Legislativo. Essa aproximação é essencial", concluiu.

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