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Justiça Quarta-feira, 30 de Outubro de 2024, 15:17 - A | A

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Quarta-feira, 30 de Outubro de 2024, 15h:17 - A | A

CORRUPÇÃO NA UNIMED

Alvos de operação que apura rombo milionário na Unimed enfrentam audiência de custódia nesta 4ª

São apurados os crimes de falsidade ideológica, estelionato, lavagem de dinheiro e organização criminosa supostamente praticada pelo ex-presidente da cooperativa Rubens de Oliveira e seu núcleo

GABRIEL BARBOSA
Especial para o HNT

O ex-presidente da Unimed Cuiabá Rubens Carlos de Oliveira Júnior e os outro cinco alvos da Operação Bilanz passarão por audiência de custódia ainda na tarde desta quarta-feira (30). Rubens e outros ex-membros da alta diretoria da Unimed são suspeitos de fraudes fiscais estimadas em R$ 400 milhões. Todos tiveram os mandados de prisão cumpridos no bojo da força-tarefa da Justiça Federal. De acordo com o advogado Marlon Latorraca, que atua na defesa de Rubens e de outra suspeita, Suzana Palma, ex-diretora financeira da cooperativa, as prisões são temporárias e podem durar até cinco dias. 

Latorraca também esclareceu que Rubens não foi preso em Minas Gerais, mas sim no seu apartamento, no condomínio de luxo Brasil Beach, em Cuiabá, nas primeiras horas da manhã. Lá também foram cumpridos mandados de busca e apreensão. A advogada Jaqueline Larrea, ex-assessora jurídica da Unimed Cuiabá, é quem estava em Belo Horizonte (MG) no momento da operação, que contou com apoio das forças policiais mineiras. 

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A operação ‘Bilanz’ busca apurar um rombo de R$ 400 milhões identificados nas contas da Unimed Cuiabá, e tem como alvos seis pessoas, entre elas, o ex-presidente Rubens Carlos de Oliveira Júnior, o ex-CEO Eroaldo Oliveira, a ex-diretora financeira Suzana Palma, a ex-assessora jurídica Jaqueline Larrea, a ex-superintendente financeira Ana Paula Parizotto, e a ex-controladora interna da Unimed Cuiabá Tatiana Bassan Leite.

São apurados os crimes de falsidade ideológica, estelionato, lavagem de dinheiro e organização criminosa supostamente praticada por Rubens e seu núcleo. Além das prisões temporárias decretadas, mandados de busca e apreensão também foram cumpridos na operação.

A Unimed Cuiabá, por sua vez, firmou acordo de leniência junto ao Ministério Público Federal ainda em abril deste ano para se blindar de eventuais ações na Justiça, em contrapartida, a cooperativa colaborou com o órgão ministerial fornecendo informações relevantes para as investigações sobre as fraudes fiscais. 

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