"É hora de vencer. Empatamos quatro dos últimos seis jogos contra eles e temos o dever de jogar com aquele sonho de vitória que os italianos têm quando veem sua seleção jogar. Temos de carregar nossa história conosco para o bem ou o mal", afirmou Spalletti, que promete uma postura ousada em Milão.
"Será uma grande partida, com duas seleções jogando para vencer, de cara aberta. Óbvio que temos de ser inteligentes. É claro que se não formos bons em administrar algumas fases da partida e tivermos de correr atrás deles o tempo todo, será muito difícil sair daqui de forma positiva. Nós jogaremos o nosso jogo, com qualidade", ressaltou.
O treinador não terá o centroavante Retegui nos dois jogos, mas só vai definir se convoca um substituto após o resultado no jogo de ida. "Por enquanto não vou chamar ninguém. Se precisar de um avançado, chamo o Picolli, se precisar de um segundo nome, chamo o Baldanzi", afirmou, Ants de definir algo para o duelo de Dortmund, no domingo.
Para o primeiro jogo, o treinador deve manter o esquema 3-5-2 que a Itália já vem atuando faz algum tempo, com o elogiado Kean mais avançado, sendo o responsável pelos gols, sob ajuda de Raspadori, com Udogie, Tonali e Politano com liberdade para chegar à frente.
(Com Agência Estado)
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