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Esportes Segunda-feira, 30 de Setembro de 2024, 19:00 - A | A

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Segunda-feira, 30 de Setembro de 2024, 19h:00 - A | A

Ex-atleta olímpico, deputado Luiz Lima questiona candidatura do atual presidente do COB

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

O deputado federal Luiz Lima (PL-RJ) encaminhou nesta segunda-feira ofício ao ministro do Esporte, André Fufuca, questionando a candidatura de Paulo Wanderley, que tenta a reeleição à presidência do Comitê Olímpico do Brasil (COB) na eleição marcada para quinta-feira, no Rio de Janeiro.

Paulo Wanderley concorre com Marco La Porta, que foi seu vice-presidente até o início deste ano. Nadador olímpico (Atlanta-1996 e Sydney-2000) e ex-presidente da Comissão do Esporte da Câmara, Luiz Lima argumenta que o atual presidente poderá ser reeleito pela segunda vez e ultrapassará o limite máximo de oito anos de mandato estabelecido pelo estatuto da entidade.

Paulo Wanderley assumiu o COB em outubro de 2017, quando Carlos Arthur Nuzman renunciou ao cargo na esteira das investigações de corrupção. Ele era vice de Nuzman, que chegou a ser preso, assumiu a presidência e se reelegeu em 2020.

Grupos de atletas alegam que o presidente infringe a Lei do Esporte, a Lei Pelé e o Estatuto do COB com uma nova eleição. Paulo Wanderley alega estar no meu primeiro mandato após um mandato-tampão e que teria direito a uma reeleição.

Neste imbróglio, o Conselho de Ética do COB já deu aval à candidatura do atual presidente e, com isso, a Comissão Eleitoral referendou a chapa que tem como vice Alberto Maciel Júnior, ex-presidente da Confederação Brasileira de Taekwondo (CBTKD). La Porta tem como candidata a vice a medalhista olímpica de bronze Yane Marques.

Luiz Lima afirma que sua preocupação com a candidatura de Paulo Wanderley não é de natureza pessoal. "Tampouco fundamentada em críticas à atual gestão do COB, que é boa e trouxe progressos para a entidade e para os atletas brasileiros", afirma o deputado no ofício.

Segundo ele, a candidatura de Wanderley fere os princípios estabelecidos pela legislação e prejudica o exemplo de governança e responsabilidade que o COB deveria representar. "Além disso, cabe ressaltar que nos últimos dois anos o COB recebeu aproximadamente R$ 800 milhões oriundos de recursos das loterias, verba garantida pela certificação do Ministério do Esporte, fundamentada nos princípios da Lei Pelé."

(Com Agência Estado)

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