Aos 37 anos, e atual número 6 do ranking ATP, ele não poderá representar a Sérvia no confronto com a Dinamarca, comprometendo sua participação em um dos maiores torneios por equipes do tênis.
Djokovic, que é o recordista de títulos de Grand Slam com 24 troféus e comemorou a marca de mil semanas entre os 100 melhores tenistas do mundo, havia publicado uma imagem de sua ressonância magnética nas redes sociais no sábado, pouco mais de 24 horas após desistir da semifinal do Aberto da Austrália.
Na ocasião, o tenista foi vaiado pela torcida após abandonar o jogo contra Zverev, quando estava perdendo o primeiro set no tie-break. Em seu post, Djokovic fez um comentário irônico: "Pensei em deixar isso aqui para todos os especialistas em lesões esportivas por aí", indicando que não poderia competir na Copa Davis.
A lesão de Djokovic ocorreu no final do primeiro set da vitória sobre Carlos Alcaraz nas quartas de final do torneio australiano. O sérvio fez uso de uma proteção na parte superior da perna esquerda, mas não suportou as dores.
Em coletiva, ele explicou o momento crítico da lesão: "Fiz tudo o que pude para basicamente controlar a ruptura muscular que tive. Perto do final do primeiro set, comecei a sentir cada vez mais dor, foi demais para aguentar no momento. Final infeliz, mas tentei", disse visivelmente frustrado.
Até o momento, o jogador não divulgou detalhes sobre o diagnóstico exato de sua lesão nem a previsão para seu retorno às quadras. A ausência de Djokovic na Copa Davis é uma grande perda para a Sérvia, que conta com o veterano como um de seus principais nomes na competição.
A expectativa agora é que o número 6 do mundo se recupere o quanto antes para retomar sua temporada e voltar à disputa por títulos no circuito.
(Com Agência Estado)
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