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Empreendedor Sexta-feira, 06 de Janeiro de 2012, 18:50 - A | A

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Sexta-feira, 06 de Janeiro de 2012, 18h:50 - A | A

CASE DE SUCESSO

Shopping Popular, de 'excluídos' a empreendedores reconhecidos pela sociedade

Em 1995, um grupo de camelôs foi expulso do centro de Cuiabá e

KARINE MIRANDA
[email protected]

Para todos os gostos, estilos e bolsos, o comércio popular é um dos mais movimentados e atraentes para os clientes. Com produtos com menores valores, qualidade semelhante e uma infinita variedade de marcas, esse tipo de comércio vem se ampliando e já é uma referência na hora de comprar mais pensando em gastar menos, principalmente em Cuiabá, local onde as compras já têm lugar certo de serem feitas: no Shopping Popular.

Antigamente conhecido como camelódromo ou mesmo "paraguaizinho", esse shopping foi criado em 21 de abril de 1995, em meio a conflitos, discussões e opiniões controversas, segundo Misael Oliveira Galvão, presidente da Associação dos Camelôs do Shopping Popular.

Ele lembra que até 1992, aproximadamente 400 camelôs trabalhavam normalmente no centro da cidade com suas barracas removíveis que, a cada manhã, estavam posicionadas para um novo dia de trabalho. No entanto, neste período, a Prefeitura da Capital sob o comando do coronel José Meireles, iniciou um diálogo sobre a organização e retirada desses populares para novos locais apropriados, em uma tentativa de “organizar a cidade”. “Naquela época, eu era um líder de rua, não presidente, mas um líder que também era camelô e sabia das nossas preocupações. Houve muita discussão entre a prefeitura e a categoria dos camelôs, mas não houve entendimento. Ainda faltou diálogo de ambas as partes”, assegura.

Como as conversações não tinham retorno, já que a prefeitura tinha anseio de organizar a cidade e os vendedores ambulantes temiam que a mudança acarretasse diminuição das vendas e por conseqüência o comprometimento do sustento da família, a prefeitura se valeu de maior autoridade e fez a retirada dos camelôs do centro da cidade em 21 de abril de 1995, alojando-os onde hoje é o Shopping Popular. “A prefeitura usou força policial e todo o aparato para que nossas bancas não permanecessem no lugar e nós não tivemos outra alternativa senão sair”, lembra.

Fotos: Mayke Toscano/Hipernotícias

O COMEÇO

Mesmo com protestos e confrontos com a polícia na qual alguns camelôs foram presos, eles deixaram o centro de Cuiabá e foram encaminhados para aonde seriam sua “nova sede de trabalho”. Chegando a Avenida Beira-Rio, deram-se conta que o começo seria bem complicado. A única estrutura que havia no local, eram duas pequenas salas, dois banheiros, tudo sem cobertura ou mesmo piso. “Nós não tivemos direitos de poder reivindicar um novo local, mais estruturas, nada”, salienta.

Misael conta que percebendo que não haveria mudanças, resolveram, então, aceitar a medida, pois “se o único espaço que sobrou para nós foi esse aqui, então, iríamos fazer dele o melhor local para trabalhar, o melhor local para gerar emprego, o melhor local para se viver em sociedade comercial, pois acreditamos que podemos fazer do Shopping Popular uma referência para Mato Grosso e Brasil”, assegura.

Mas nada era simples como parecia. A vontade de mudar a situação era muita, mas as condições poucas, não somente de permanência no local como a conquista de melhorias na estruturação física do Shopping Popular. O presidente da Associação, Misael expõe que além dos problemas, o preconceito quanto aos ambulantes e as próprias condições em que foram sujeitos a trabalhar eram uma das muitas dificuldades. “Teve muito sofrimento, quantas mercadorias perdidas, quantas enchentes sofremos aqui, quantas mercadorias nossas rodaram quantas barracas nossas rodaram”, exemplifica.

Para dar a volta por cima das novas dificuldades, os vendedores ambulantes se uniram e resolveram, então, instituir uma associação que, de fato, os representasse. Assim, a Associação dos Camelôs do Shopping Popular foi criada, ainda em abril daquele ano.

ORGANIZAÇÃO E FORTALECIMENTO

Criada a associação, a intenção era organizar o novo espaço de trabalho para garantir melhorias, principalmente na infraestrutura que, no início era precária. Deste modo, foram instituídas além da própria associação, diretorias que pudessem administrar a nova empresa que seria o Shopping Popular.

O atual presidente da Associação, Misael Galvão, lembra que foi preciso mudar a mentalidade dos próprios camelôs, para que ali se mantivessem e não voltassem para as ruas. Para isso foi necessário manter um diálogo com a prefeitura, afinal, era preciso mais que dois banheiros e duas salas para fazer com que camelôs se tornassem microempreendedores. “Com essa conversa com a prefeitura, nós pagamos 50% e a prefeitura pagou 50% para melhorarmos a estrutura do shopping, principalmente no que se refere à cobertura, aí começaram a avançar as coisas”, afirma.

Ele lembra, ainda, que a união e o trabalho foram imprescindíveis para que o Shopping Popular se firmasse no mercado e construísse um resultado. “Nós passamos a crer que a união faz a força, aí todo mundo passou a acreditar e fazer o seu cliente. Tudo resultado do próprio associado”, garante.

Por meio dessa união, muitos benefícios foram concedidos aos vendedores ambulantes, e não somente em Mato Grosso, mas a nível nacional. De acordo com Misael Galvão, a criação e oficialização da Cooperativa de Compras do Comércio Popular de Mato Grosso (Coocomp/MT) por parte do Governo do Estado foi um dos avanços que possibilitou com que o Shopping Popular se tornasse o que ele é hoje.

 

 

 

Ele conta que em janeiro de 2006, a Coocomp/MT, surgiu como a primeira cooperativa de camelôs do país com a finalidade de viabilizar compras legalmente no exterior, por meio da resolução 017 instituída pelo governo estadual. Misael faz questão de lembrar que há anos existem as lutas para legalizar a atividade em Mato Grosso e que muitos avanços já foram conquistados, a exemplo da própria cooperativa. “Fomos os primeiros camelôs do país a deflagrar uma campanha pela legalização da atividade”, destaca o presidente.

A partir de então, iniciou-se a história da legalização que conquistou repercussão nacional. Houve audiência pública na Assembléia Legislativa, várias reuniões com o então governador do Estado, Blairo Maggi, e a situação dos vendedores ambulantes começou a deslanchar e melhorar.

DE CAMELÔ, A REPRESENTANTE DA CLASSE

Ex-bancário que ficou desempregado, Misael Galvão tornou-se camelô e viu ali seu sustento. Sempre ligado a melhoria da classe, se envolveu nas questões sobre a criação do Shopping Popular e logo passou a se tornar representante dos vendedores ambulantes. Disputou a primeira eleição para presidência da associação em 1995 e foi eleito.

Permaneceu na presidência por seis mandatos deixando o cargo, apenas nos anos de 2002 a 2004, único período em que não venceu as eleições. Paralelo a sua história de vida, a busca por melhorias não somente para classe dos vendedores ambulantes, mas também para os clientes era tanta que qualquer passo que havia no sentido de melhoria era muito comemorado.

TRABALHO, SOBREVIVÊNCIA E LEGALIDADE

Passado um ano da criação do comitê, 2007, o grito de vitória poderia ecoar das gargantas dos vendedores ambulantes. O ex-presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva publicou a Medida Provisória nº 380 instituindo Regime de Tributação Unificada - RTU, na importação de mercadorias do Paraguai e que garantiu a Cooperativa de Compras do Comércio Popular (Coocomp/MT), pois a lei permite a importação, por via terrestre, de mercadorias procedentes do Paraguai, mediante o pagamento unificado de impostos e contribuições federais incidentes.

Assim sendo, a medida provisória beneficiou microempresários optantes pelo programa Simples Nacional que, no ato de importação, devem pagar impostos e contribuições federais incidentes da importação como o imposto de importação, imposto sobre produtos industrializados, contribuição para o financiamento da seguridade social incidente na importação (Cofins) e contribuição para o PIS/PASEP incidente na importação, por exemplo.

“Essa medida provisória foi para legalizar a lei do sacoleiro, depois foi para o Congresso, para a Câmara dos Deputados, para o Senado. Tudo nascido aqui”, salienta Misael completando que em janeiro de 2009, o ex-presidente Lula sancionou a Lei 11.898, a chamada Lei dos Sacoleiros, instituindo a obrigatoriedade do RTU.

Misael assegura que desde a aplicação da lei foi possível que muitos camelôs se tornassem empreendedores e puderam realmente mudar de vida. “A evolução das pessoas foi muito grande. Cerca de 60% dos ambulantes já são legalizados. A nossa meta para 2012 é fecharmos com 100% de legalização. Assim, eles podem ter sua empresa, pagar seu CNPJ, ter seus funcionários. É ter uma empresa real”, afirma.

Diante de tantas lutas, vontade de crescer e fazer diferente, o Shopping Popular, enfim, pode se consolidar no mercado e mostrar para a população que diferente do que se imagina, os produtos são todos legais, certificados e com garantia. Isso trouxe mais seguranças aqueles que deixaram de ser vendedores ambulantes e passaram a ser empreendedores. “Tudo valeu a pena, a classe amadureceu muito. A classe ganhou muito, ela esta organizada, fortalecida, tem representatividade. Hoje qualquer associado pode chegar ao banco e dizer que trabalha no Shopping Popular com orgulho”, garante.

Além disso, a própria sociedade também ajudou a solidificar o nome do Shopping Popular no cenário do comércio popular. Segundo Misael, ela passou a olhar os vendedores ambulantes com outro olhar. “A nossa questão era trabalho, sobrevivência e legalidade. Desde que começamos aqui sempre lutamos para nossa legalidade. Ser reconhecido, podermos ter nossa empresa e pagarmos nossos impostos”, garante.

O presidente da associação conta que depois de muito trabalho de própria divulgação do Shopping Popular, a sociedade passou a respeitar, a dar créditos aos produtos, a comprá-los e a freqüentar o shopping, que atualmente é comercializado entre todas as classes, segundo Misael.

393 EMPREENDEDORES, 393 EXEMPLOS DE VIDA

Mais que história da construção e consolidação do Shopping Popular no segmento de comércio popular, a história que deve e merece ser exaltada são dos ex-vendedores ambulantes, que hoje são empreendedores. Porque é com eles e por eles que o Shopping Popular existe, inclusive alguns deles permanecem trabalhando no segmento até hoje.

Uma das histórias é do senhor Feliciano Dantas, 70, que há 46 anos trabalha nessa atividade. Ele conta que mesmo depois de tanto tempo, não se imagina fazendo outra coisa. “Aqui é tranquilo de trabalhar, sem correria, sem estresse e com esse trabalho eu consegui ter tudo que eu tenho hoje. Casa, carro e uma família que vive bem”, assegura.

Assim como Feliciano, Alessandra Marinho só tem a agradecer ao que o Shopping Popular e seu trabalho proporcionaram. Diferente de muitos empreendedores que melhoraram a vida familiar, ela construiu uma família. Ela lembra que trabalhava ali como funcionaria, com o passar do tempo conseguiu seu próprio espaço e ali mesmo encontrou seu marido e hoje, gestante, construirá sua família. “Há 10 anos trabalho no Shopping Popular, aqui conquistei tudo, principalmente a minha família, minha nova família”, afirma.

Histórias de melhoria na qualidade vida, de superação e crescimento são exemplos que se encontram aos montes por quem passa pelos estreitos corredores do Shopping. No total, são 393 empreendedores que trabalham no Shopping Popular... 393 exemplos de vida!

HOJE

Em 16 anos de associação, muita coisa mudou na estrutura do shopping. Hoje, o local tem 5 mil metros quadrados, possui portas de segurança, circuito interno com 93 câmeras, estacionamento com capacidade para cerca de 300 veículos, guarita, sistema de som, rede de energia padronizada, sede do escritório informatizada, equipe de funcionários, vestiário, banheiros amplos e site com sistema de rádio.

Toda essa estrutura é mantida pelos próprios associados que contribuem mensalmente com uma taxa de R$ 370, fundamental para que o funcionamento do Shopping Popular no que se refere a água, energia elétrica e segurança, por exemplo.

PROJETOS FUTUROS

Para projetos futuros, as mudanças e planos são grandes. Misael Galvão pontua que melhorias como a climatização do Shopping Popular, o recapeamento do asfalto e ampliação da área dos fundos do estacionamento, assim como a criação de ambiente especial para o bebedouro e investimento em cursos de capacitação do associado e funcionários visando à Copa 2014 são alguns dos muitos planos que não só ele, mas todos os associados têm para o futuro.

Embora os projetos de modificação estruturais para a Copa de 2014 já faça parte dos sonhos de Misael, a realidade não está distante. A prefeitura já doou 15 mil metros de área para a associação para que se possa construir o novo Shopping Popular. E este pode ser o começo de uma nova realidade para os empreendedores que já lutaram tanto por melhorias, segundo Misael. “Quando eu olho para trás, eu vejo o quanto à evolução foi tão grande e eu agradeço a Deus todos os dias da minha vida por fazer aquilo que eu gosto e minha maior felicidade e realização é o fortalecimento da família e de pessoas aqui que não tinham nada e que hoje, com o trabalho, têm tudo!”, finaliza.

Para Misael Oliveira Galvão empreender é: acreditar!

1. Dica para quem quer iniciar um empreendimento

Acreditar no próprio trabalho, não desistir e não ter medo de errar. Porque com medo de errar, você não sabe se vai acertar, e se você errar, você conserta.

2. O Custo Brasil é realmente um obstáculo para o empreendedor?

Eu acho que, na realidade, isso não é obstáculo para se desistir ou não acreditar. Obstáculos têm que ser superados. Você não pode colocar isso como bicho-papão que vai acabar com seu negócio. Você também nunca pode deixar de lutar por seus direitos. Redução de impostos e incentivos, por exemplo.

3. O que é mais importante: dinheiro ou criatividade?

O dinheiro não é tudo. Ele é consequência do trabalho. Eu sempre trabalho assim. Eu acho que é preciso a criatividade, perseverança, responsabilidade e seriedade com os clientes. Se você tem tudo isso que eu disse, o cliente nunca vai deixar de comprar de você

4. O que é mais difícil: fidelizar um cliente ou conquistar um novo?

Os dois passos são difíceis. Sempre o cliente fidelizado traz mais um. Então, o shopping popular se tornou uma referência e um espaço turístico. Isso traz os novos clientes para o shopping, mas não há um formato mais fácil ou difícil, são todos complicados.

5. Qual o diferencial da empresa?

O principal diferencial é nosso atendimento. Aqui somos uma família, todos se conhecem e quem vem comprar aqui se torna nossa família também. O cliente para nós é a nossa pedra preciosa. Ele sempre tem razão e sempre é valorizado. Isso é o que faz o nosso sucesso e sustento.

 

 

 

 

 

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Fotos: Mayke Toscano/Hipernotícias

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marco 15/09/2012

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Dário Sintra 31/01/2012

Engracado mesmo MT, os camelos não pagam impostos e a turma do agronegocio tbem não,sobra para os assalariados e a classe media.

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Marcos 17/01/2012

Sem pagar imposto é fácil, né? Ainda ganha uma área na faixa!!! Vai entender... se um lojista deixar de pagar impostos tem o alvará cancelado... Agora, se você for um CAMELÔ, um CONTRABANDISTA, você pode! EU TENHO VERGONHA DESSE BRASIL DE LADROES E APROVEITADORES!

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Clever Leite 09/01/2012

Acompanhei todo esse processo pois era Fiscal de Posturas na época.Faltou dizer que os grandes responsáveis pore essa mudança foram o Prefeito Dante de Oliveira e Cel. Meireles e os Secretários Zé Afonso Portocarrerro e Wilson Santos.

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Daniel Cunha 09/01/2012

O sinônimo de prosperidade as vezes deixa para trás, alguns direitos, e verdadeiros pontapés nos direitos dos consumidores são dados ali diariamente, senão vejamos: quando se faz uma aquisição de um produto qualquer que seja este a garantia é feita de no maximo 60 dias, notas fiscais, não são emitidas, manuais não são em português, também não, então são riscos que o consumidor enfrenta caos opte por eeses fornecedores, sem contar o risco de levar um produto pirateado. Outra situação é a reciproca do erro, quando vemos um segmento dando cartas e jogando de mão, é porque alguem esta deixando de receber, no caso em tela, o governo, e propiamente o estado em seu direito legal e adquiridos, ai as magens são compensatórias, ex quando um cliente faz uma aquisição numa loja que paga todos os impostossobre as MERCADORIAS; como ICMS, PIS, CONFINS, ALVARÁS,+ mais os encargos sobre a folha de funcionarios;13º 13ºferias+FGTS+INSS+ e no preço final ainda tem que ser igual ou mais baixo, que esse segmento, ai em tese o governo é adepto da reciproca do erro, em tese fomenta,e é submissa a contravençaõ ali praticada, se queres autenticar, o que digo, peça a SEFAZ-requerer as NF´S de entrada das mercadorias, e depois peça o R.E dos EMPREGADOS,peça a notafiscal da mercadorias. Da forma que a matéria foi colocada,é duma sandice,e requer uma remissão pública, pois deveria entrevistar que tem uma loja e paga todos os impostos, e gera empregos formais. A continuar dessa forma entreviste, o Fernandinho Beira Mar, o Arcanjo, o Nem verás que todos eles properaram na ilicitude, e na contravenção de seu atos, tem outra se se 3% tiverem nota fiscal de entrada de suas mercadorias, ou seja que pageu o ICMS,ou guia de importação, e seja cadastrada na NOTA FISCAL ELETRONICA De SAIDA, falando sério 3% é muito. não da 1% A matéria deveria ser outra Ex: CAMÊLOS TEM RENUNCIA DE TODOS OS IMPOSTOS, E PROSPERAM NOS NEGÓCIOS. Nós dos segmentos que pagamos todos os impostos, que dá uma carga de 43%, geramso empregos as vezes peerdemos negócios para esse segmento, isso é DUMPING, não podemos aceitar a tese que: ali tem 200 familias, sim 200 familias, mais aqui tem 800 familias, registradas, formalizadas, e sobre encargos, e ai como fica? e o direito de praticar a livre concorrência, pra onde vai, vai pro lixo, pois o DUMPIG,e a LIVRE CONCORRÊCIA=SISTEMA DE COMÉRCIO ASSEGURADO COM AVAL DO GOVERNO ONDE SE ESTIMA E PREVÊ O CUMPRIMENTO DAS REGARS COMERCIAS SEM SUBSIDISO, INCENTIVOS, RENUNCIAS DE QUALQUER ORDEM PARA ENCARGOS, IMPOSTOS. TAXAS,ETC.

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Beto 07/01/2012

Falar que os donos de barracas de camelos são empreendedores é brincadeira !!!! Isso tem outro nome " contrabandistas" Produtos contrabandeados e o que é pior sem qualidade e nem sequer pagam os devidos impostos ao município e estado. Ganhar dinheiro sonegando impostos e pagar de empresário é fácil .......

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Pirateiro 07/01/2012

Poh meu q descriminação, mas de onde vc acha q consegui casa carro zero todo fim de ano e manter a familia!!!

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Claudimas 07/01/2012

Materia muito boa pena que na foto aparece um monte de cd e dvd pirata, deveriam ter tirado a foto de outro corredor.

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8 comentários

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