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Empreendedor Segunda-feira, 13 de Fevereiro de 2012, 13:00 - A | A

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Segunda-feira, 13 de Fevereiro de 2012, 13h:00 - A | A

CASE DE SUCESSO

Além do gosto pelo milho, Pamonharia Paiol é para todos os paladares

Com quase 19 anos de existência, o restaurante faz a diferença no segmento com sua comida mineira e goiana que agrada a todos os gostos

KARINE MIRANDA

Uma das culturas mais populares e realizadas em Mato Grosso e no Brasil, o milho é um dos grandes destaques do setor agrícola no Estado. Mas esse cenário de grande bonança nem sempre foi assim. Em meados de 1992, apreciar delícias derivadas do milho, assim como o próprio milho, era quase impossível devido ao pouco espaço que o cultivo tinha no Estado. Por isso, investimentos nesse segmento prosperaram e muito. Um deles colhe os frutos da boa safra do milho até hoje, a Pamonharia Paiol.

Nascida da vontade de empreender de um empresário que queria presentear sua esposa, Valquíria Cruz, a Pamonharia Paiol abre suas portas em 31 de março de 1993. Maria Margarida Ferreira Alves, atual proprietária, conta que a pamonharia começou quando esse empresário procurou seu cunhado para que se tornasse sócio da empresa e o ajudasse na administração do restaurante. Depois da sociedade feita, a empresa começou a todo vapor e Margarida sempre ali, observando e ajudando na gerência do restaurante.

Ela lembra que antes mesmo de fazer parte da gerência, sua vida estava seguindo outros rumos. Nascida em Minas Gerais, mas há 10 anos morando em Goiânia, Margarida veio a Cuiabá, apenas a passeio, mas logo resolveu ficar. “Meus três filhos vieram passar as férias com meu cunhado que me convidou para trabalhar. Aí, eu vim em 1992 e foi para ficar”, afirma.

Experiência com trabalho e gerência de empresas dos mais diversos segmentos, Margarida tinha e tem de sobra. Ela conta que depois do falecimento de seu esposo, quando ela estava somente com 28 anos, toda a responsabilidade não apenas pela manutenção da família, como pela criação dos filhos, ficou somente para ela. Para driblar esses obstáculos, ela já trabalhou em muitas áreas, inclusive, seu último emprego era com seu cunhado na venda de bijouterias que ela administrava. “Por isso que eu resolvi ficar. Eu vinha para Cuiabá de dois em dois meses por conta das bijouterias e já conhecia a cidade. Aí apareceu a oportunidade do restaurante e definitivamente resolvi ficar na cidade”, assegura.

Assim, ela chegou para ajudar na Pamonharia Paiol no dia 28 de março de 1993 e auxiliou na primeira semana de funcionamento do restaurante, mas logo passou a trabalhar na gerência.

MILHO PARA TODOS OS GOSTOS

Assim como a Pamonharia Paiol era novidade no mercado cuiabano, as delícias também. É claro que grande parte da população conhecia e apreciava um bom milho cozido e seus derivados, mas não era muito fácil encontrá-los a venda. Margarida assegura que na época da inauguração do restaurante formavam-se filas e filas para clientes entrarem no local. “Na época, aqui não tinha milho, não tinha pamonha, fazia fila para entrar. Domingo era o dia em que mais se vendia”, lembra.

Eram consumidos aproximadamente 600 pamonhas ao dia. Ela conta que as cozinheiras trabalhavam das 11h às 19h fazendo pamonhas para atender toda a clientela que se formava. “Às vezes, não dávamos conta de atender. Ia gente embora, era uma correria”.

E as delícias do milho eram para todos os gostos. Havia milho cozido, curau, pamonha, canja. Isso sem falar das bebidas a base de milho que também eram o grande carro chefe da Pamonharia Paiol. Por isso, a empresa, nos seus dois primeiros anos, conquistou a população cuiabana e consolidou seu nome no mercado como referência quando se fala em alimentos a base de milho, principalmente pamonha e curau.

Mas esse bom período não durou tanto quanto se imaginava. Os dois primeiros anos de glória da Pamonharia Paiol começaram a se ofuscar quando a produção de milho no estado expandiu-se. “Antes o milho vinha por caminhões de Goiânia e outros estados. Era bem mais complicado encontrar pamonha e curau por aí, nem nos supermercados tinha. Mas depois, com a produção aqui, tudo mudou”, salienta.

De acordo com Margarida, a ausência do milho era tão grande no Estado que a pamonharia chegou até a vender pamonhas e curau aos supermercados da Capital, mas essa novidade não durou muito, assim como o movimento frenético da Pamonharia Paiol. Com a produção dos milhos irrigados, segundo Margarida, a presença do grão deixou de ser exclusividade apenas na safra e passou a fazer parte do cardápio mato-grossense o ano todo. Isso fez com que o movimento do restaurante diminuísse e o comércio de milho para os supermercados também.

Mas isso não abateu as estruturas da empresa que continuou com suas portas abertas, sempre recebendo bem quem ainda fazia questão de comer aquele milho cozido na hora. E assim a empresa foi se consolidando no mercado e dona Margarida fazendo parte dessa história.

No entanto, depois de um ano, ela resolveu deixar a Pamonharia Paiol para seguir outro caminho, abandonando a gerência e tudo aquilo que havia construído. Mas não foi somente Margarida que preferiu seguir outro rumo, seu cunhado também resolveu desfazer a sociedade e a Pamonharia Paiol passou a ser administrada apenas por Valquíria Cruz.

A administração e gerência de Margarida eram tão eficientes que logo Valquíria a convidou novamente para tomar conta do restaurante. Assim, passaram-se sete anos em que Margarida permaneceu à frente da empresa. No entanto, empreendedor que é empreendedor quer sempre crescer mais e mais. E isso não foi diferente com Margarida, mas foi com Valquíria. “Eu estava sempre querendo partir para outra. Mas nunca dava certo. Eu não tinha capital, eu queria algo meu”.

DE GERÊNCIA A CHEFIA

Assim como Margarida, Valquíria, a proprietária da Pamonharia Paiol, também sempre buscava outras coisas para fazer e queria diversificar o negócio, e por isso a ideia de vender o restaurante era constante. Ela acreditava que o melhor mesmo era partir para outro segmento e deixar de lado a pamonharia, que já não tinha o mesmo movimento e nem atraia tanto os clientes quando sete anos antes.

Sempre martelando na cabeça de Valquíria, a ideia de vender só não se concretizava, pois compradores que arriscassem tomar conta dessa empreitada não eram fáceis de encontrar. Mas o tino empreendedor de Margarida, que até então, era gerente, falou mais alto e ela resolveu se arriscar e se tornar dona do negócio. Claro que nem tudo foi fácil. Afinal, era preciso dinheiro para tal jogada. “Na verdade, eu não tinha interesse em comprar o restaurante. Eu queria mesmo era sair de lá e comprar um espaço menor, porque tudo aqui é muito caro. Era tudo muito caro para mim”.

Análises, pensamentos, planos, conversas, acerto de contas, empréstimos e dívidas não assustaram Margarida, que resolveu dar voz e vez a sua vontade arriscando-se naquilo que se tornaria o grande sucesso que é hoje: a Pamonharia Paiol. Assim, ela deixa de ser gerente e se torna proprietária do restaurante em 2003.

O MESMO CENÁRIO, UMA NOVA HISTÓRIA

O ambiente era o mesmo, mas a responsabilidade pela Pamonharia Paiol já estava em outras mãos, o que deu uma nova personalidade ao restaurante. Manter a qualidade, o bom atendimento e dar um novo rosto aquele espaço não era nada fácil. Isso sem mencionar os gastos, principalmente com funcionários, que fizeram com que Margarida pisasse no freio e não desse um salto maior do que suas pernas podiam alcançar, investindo aquilo que ela não tinha. Afinal, a compra da Pamonharia Paiol era o maior investimento que ela poderia fazer e já o fizera.

Empecilhos para o crescimento da pamonharia tinhams montes, porém Margarida não se deixou abalar pelas dificuldades, pois o seu futuro era o restaurante. Então, ela se viu na mesma situação de anos antes, quando seu esposo faleceu. “Mais uma vez era somente eu. Ou eu fazia por mim e por meus filhos ou eu fazia!”, assegura.

E como opções não eram muitas, ela resolveu se entregar às atividades do restaurante 24 horas por dia e fazer dele sua herança, não visando apenas questões financeiras ou lucro, mas qualidade e bom atendimento, que já eram marcas registradas da Pamonharia Paiol. Tudo isso associado ao seu nome e a do restaurante. “Eu nunca quis ficar rica e nunca quis ser melhor que os outros. Eu sempre quis ser igual. Mas orgulho, isso eu tenho. Eu comi o pão que o diabo amassou”, lembra.

Mesmo passando por maus bocados na vida, Margarida convocou seus filhos e disse que era chegada à hora de unir a família para um bem coletivo. Seus três filhos e logo, as noras e os netos passaram a trabalhar no estabelecimento também contando, ainda, com o apoio de dois garçons, duas cozinheiras e uma pessoa ajudando na limpeza.

Embora houvesse o apoio desses cinco funcionários, seus filhos também tiveram de colocar a mão na massa para fazer da Pamonharia Paiol um novo restaurante. Eles trabalharam de garçom, cozinheiro, ajudante e com todas as funções que eram necessárias para que a Pamonharia pudesse se manter na ativa e recebendo bem os clientes.

Não só qualidade em atendimento era a preocupação da proprietária. A apreensão quanto à necessidade de um espaço mais aconchegante sempre esteve junto a ela. Assim, ela resolveu realizar algumas reformas para que se pudesse ampliar o ambiente e com ele a clientela, além de deixar o espaço com aquele "toque da Margarida". Assim, a Pamonharia Paiol passou por reformas, que deram o "up" que o restaurante precisava.

Com três meses do espaço reformado, o movimento cresceu em 100% e o aumento foi ampliando e expandindo. Aumento de clientes, de lucro, e principalmente de trabalho. Isso fez com que os filhos de Margarida também se dedicassem integralmente à pamonharia. “Cada um se criou e se virou e graças a Deus deu certo. Foi difícil, mas todos aprenderam a fazer de tudo e hoje o fazem”, afirma a proprietária.

O SABOR “BÃO DIMAIS”

E como era de se esperar, Margarida não ficou parada. Além de proprietária, ela realizou muitas funções na pamonharia e uma delas, inclusive, proporcionaram um tempero a mais às delícias do restaurante. Mineira de sangue, goiana de natureza e cuiabana de vivência não poderiam fazer de Margarida outra coisa, senão uma expert na cozinha. Com habilidades notórias, ela fazia pratos de “lamber os beiços”, especialmente a famosa pamonha, prato típico de Goiânia que ela aprendeu a fazer ainda menina.

E esta qualidade foi mais uma das muitas agregadas a pamonharia que fez com que ela deslanchasse no segmento. No entanto, tantas boas comidas não podiam fazer das delícias do milho o prato principal da Pamonharia Paiol. Mesmo parecendo meio contraditório, a pamonha deixou de ser o carro chefe do restaurante em 1997, que além das delícias derivadas do milho, passou a servir pratos goianos e mineiros como principais.

Essa mudança não fez com que o restaurante perdesse clientes. Pelo contrário, nesse período foi a consagração da Pamonharia, que ficou conhecida por aqueles que queriam apreciar pratos tradicionais “bão dimais” e, de sobremesa, a delícia do curau. Com tanto investimento em melhoria do sabor, revigorar estrutura também foi necessário.

Além da ampliação e reforma do restaurante, algumas mudanças visaram melhor atender os clientes, ampliando o leque de opções deles. Mais duas outras reformas foram feitas, alguns pratos foram incluídos do cardápio, assim como outros foram excluídos. Tudo para melhor atender os clientes, o que sempre foi a grande preocupação de Margarida. “Não são só clientes. Fiz grandes amizades”, salienta.

Pensando nisso, ela resolve abrir o restaurante na hora do almoço, além do fornecimento de marmitas. Isso há três anos. E a ideia deu tão certo que hoje a iniciativa é um sucesso. “Nesse pequeno espaço fechado é que servimos os almoços e o movimento aqui é constante. Sai gente e entra gente a todo o momento em que estamos abertos”, afirma.

HOJE

Atualmente, a Pamonharia Paiol possui 22 funcionários, além da ajuda dos filhos, e um espaço de 750 metros quadrados. Com ambiente climatizado, cardápio variado e bom atendimento, além é claro, da simpatia da dona Margarida em receber bem, a Pamonharia Paiol é hoje referência quando se pensa em "matar a fome" de uma comida típica ou mesmo daquele milho cozido.  “Não há quase concorrentes. Tem uma ou duas pamonharias por aí, mas eu já tenho tradição. Somos lembrados”, garante.

E por ser lembrado mesmo como somente um restaurante, a Pamonharia Paiol se tornou mais que isso: um espaço de confraternização, de fazer amigos e de comer bem ao longo desses 19 anos de existência. No espaço já foram realizados casamentos, formaturas, aniversários, batizados, chá de bebê, de panela e jantar da terceira idade, por exemplo. “Aqui tem de tudo que você pensar. Só não tem briga, nem confusão. Nós somos uma empresa familiar e nossos clientes são nossa família. Não nos dão trabalho. Por isso estamos tão bem!”, afirma.

Por considerar a Pamonharia Paiol como parte da família e não uma empresa, é que o empreendimento cresceu e se destacou no mercado e, se depender de Margarida, irá crescer mais e mais. Não somente pela vontade dela, pelos clientes ou por investimentos, mas pela sorte que sempre a ajudou desde que ela era menina órfã. “É o que eu sempre digo, a sorte bate à porta de cada um. É preciso somente abrir a porta na hora certa. Foi o que eu fiz!”, finaliza a proprietária da Pamonharia Paiol, Maria Margarida Ferreira Alves.
Para Maria Margarida Ferreira Alves empreender é: persistência!

1. Dica para quem quer iniciar um empreendimento

A melhor dica é a persistência. Gostar do que faz e valorizar seu próprio trabalho é a melhor coisa para manter uma empresa. Não são os outros que têm que querer que nós fiquemos bem, somos nós que precisamos gostar do que fazemos para que assim consigamos ter o melhor de nós, e o melhor da empresa. E apesar de tudo, mesmo com dificuldades, não se pode desistir. Assim, aumenta a possibilidade da empresa ter sucesso.

2. O Custo Brasil é realmente um obstáculo para o empreendedor?

Foi, é e sempre será! É muito imposto. Tudo caríssimo. Temos que economizar sempre e em tudo, porque senão não consigo pagar tudo que precisa ser pago. Funcionários, água, luz, IPTU, prefeitura, Ecad, é muita coisa. É preciso que se de mais chance para as empresas cresceram, senão não há empreendedor que aguente e se mantenha firme com esses impostos.

3. O que é mais importante: dinheiro ou criatividade?

É preciso os dois. Porque eles estão juntos. Um viabiliza o outro. Sem dinheiro, por exemplo, você não cria nada. Por isso, os dois têm que caminhar juntos. Não há um mais importante que o outro.

4. O que é mais difícil: fidelizar um cliente ou conquistar um novo?

Os dois são bem difíceis. Existe muita opção nesse segmento de alimentos e restaurantes. Não é fácil, principalmente, fidelizar. Nós, por exemplo, até hoje, fizemos propaganda do negócio de boca a boca. Nunca investi em comercial e, ainda assim, recebemos por noite aproximadamente 400 pessoas. Então, podemos dizer que mesmo sendo difícil, conquistamos nosso espaço e certos clientes.

5. Qual o diferencial da empresa?

A nossa comida é melhor, pois 95% dos nossos clientes vem aqui para comer, diferente de outros lugares que só vão para beber. Além disso, tem nosso atendimento e nosso espaço que é mais aconchegante. Temos funcionários que trabalham conosco há anos, que já conhecem muitos dos clientes, que já sabem a forma com que nós trabalhamos e tratamos as pessoas. Não é à toa que a Pamonharia Paiol tem tradição.


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KRISTIANNY QUEIROZ 28/06/2012

PARABÉNS A ESTA FAMÍLIA QUE SEMPRE NOS ATENTE COM MUITA FELICIDADE E AMOR NO SEU TRABALHO.

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Lucia 28/03/2012

Parabéns, merecida a reportagem, o que mais gosto é do caldo de milho e o arroz com linguiça apimentanda, bom muiiiiiiiito bom.

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Romulo Ponce 22/03/2012

Parabens Familia Paiol, o melhor lugar da capital para apreciar uma boa comida e aquela cerveja trincando!!!aquele abraço

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Cuiabana/mineira de sangue 15/03/2012

Mineiro é mineiro, e quem sabe o sabor da verdadeira pamonha é esse povo, Eu ja comi a pamonha da Paiol, melhor que a deles, só a que nós fazemos em casa rsrs, pq não negamos a raça mesmo. Bão dimais da conta sô!

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Hekyleime Pizatti 23/02/2012

Adoro a Pamonharia Paiol. Sou cliente desde 2006,quando mudei para Capital. Abraços!!!

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André de Paiva Pinto 17/02/2012

O amor que se materializa na expressão de todas as ações da Dona Margarida magnetiza as pessoas que têm oportunidade em conhecer seu empreendimento e as delícias que lá são servidas. Em qualquer lugar do mundo o que importa para a felicidade de uma comunidade é a qualidade das pessoas que a compõem. Sou um mineiro triplamente sortudo neste aspecto. Vivo em uma cidade que aprendi amar, sou vizinho da Pamonharia Paiol, que me traz sempre as boas lembranças de MG, e tenho uma forte amizade, além da admiração, não só com a Dona Margarida, mas também por toda a sua família. Desejo todo o sucesso. Parabéns!

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Adriana 17/02/2012

Almoço na Paiol desde quando inaugurou o almoço,não tem como enjoar a comida é caseira mesmo. Lembra de mãe... Parabéns a Matriarca,sempre tratando muito bem seus clientes,sem contar o rapaz do caixa que é uma simpatia.. Vale a pena conferir

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Vitoria 16/02/2012

Olha pessoal, almoçamos todos os dias na Paiol. nós somos um grupo de 8 pessoas, e todos os dias a comida está exelente, tempero caseiro, lugar agradável, bem familiar mesmo, tos tratam a gente super bem, desde os atendentes ao Leo do caixa, para um negocio dar certo, tem que ser assim mesmo, família tomando conta. parabéns

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André Albuquerque 16/02/2012

Nossa! além da deliciosa pamonha, adoro comer o melhor espetinho de cuiabá neste incrível restaurante. Vale a pena conferir

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Rafa 16/02/2012

Nossa a comida ai é excelente, recomendo a todos, quando fui a cuiabá visitei o local, vale a pena galera.

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17 comentários

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