"A gente tem uma trajetória de hiato que mais ou menos conversa com o que a gente está pensando em termos de projeções que a gente tem, lembrando que as projeções não estão associadas a um modelo específico", disse Campos Neto, em entrevista coletiva para comentar o RTI, em São Paulo.
Ele afirmou que as projeções de hiato do BC estão próximas às do mercado, que talvez tenha uma estimativa "um pouquinho mais deslocada para a parte de cima."
Também presente na coletiva, o diretor de Política Econômica, Diogo Guillen, afirmou que não houve nenhuma mudança na forma como o BC leva em conta o hiato na determinação da taxa Selic - ou seja, não houve alterações na função de reação da autoridade monetária.
"Eu acho que a coerência ao longo do tempo da função de reação é importante. Você olha quais são os determinantes que vão definir ritmo, magnitude, que a gente colocou no comunicado, são os mesmos que prevaleceram durante o ciclo de corte de juros. Então, acho que o hiato é importante para pensar sobre a dinâmica de inflação", afirmou o diretor.
(Com Agência Estado)
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