O edital permitia que as licitantes participassem de mais uma disputa. Contudo, determinava que caso arrematassem mais de um lote, deveria escolher o que mais lhe interessasse. Contudo, como foram vencedores distintos, esta etapa não precisou ser cumprida.
O impedimento de operar mais de um lote foi alvo de questionamentos pela Aegea, que levou a questão à Justiça. Em maio, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Flávio Dino, suspendeu a primeira tentativa de leilão após acatar o pedido da companhia. A Aegea argumentou que a restrição é "desproporcional" e "viola a competitividade".
Contudo, na última quarta-feira, Dino mudou de posição após o Estado do Paraná prestar informações e esclarecer os pontos que haviam embasado a decisão cautelar. Com isso, autorizou a realização do leilão de hoje.
Além das vencedoras, os consórcios GS Inima-Traçado e Sacyr-Cembra Águas do Paraná também participaram das três disputas.
(Com Agência Estado)
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