"Esse acordo abre novos horizontes para nossas empresas, promovendo maior competitividade, acesso a mercados globais e oportunidades de negócios para os setores de bens, serviços e turismo", declarou o presidente do Sistema CNC-Sesc-Senac, José Roberto Tadros, em comunicado distribuído à imprensa.
Segundo a CNC, o documento representa um "marco" e significa um avanço significativo na integração econômica entre os dois blocos comerciais, somando um mercado consumidor de mais de 700 milhões de pessoas e um Produto Interno Bruto (PIB) combinado de US$ 22,3 trilhões.
"A CNC reconhece a relevância estratégica do acordo para o fortalecimento das relações comerciais, a geração de novas oportunidades econômicas e a consolidação de laços históricos e culturais entre os blocos", divulgou a entidade.
A CNC destacou ainda que o governo brasileiro teve "papel fundamental" na condução das negociações, "com especial atenção ao equilíbrio entre os interesses comerciais de ambas as partes". A entidade disse apoiar iniciativas que promovam a competitividade do setor produtivo brasileiro, fomentando a sustentabilidade e a inovação, e enfatizou a importância de assegurar que o acordo seja implementado com transparência, "garantindo condições equitativas para todos os setores envolvidos".
"O acordo reflete o compromisso com o desenvolvimento sustentável, promovendo práticas que conciliam crescimento econômico e preservação ambiental, essenciais para garantir um futuro promissor às próximas gerações", reforçou Tadros.
(Com Agência Estado)
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