"Em 2019, na realidade, o acordo não foi celebrado. Ele foi, vamos dizer, pré-negociado. Mas eu acho que nós avançamos mais. Então tivemos mais salvaguardas. No caso da indústria automotiva, você tem uma desgravação (redução tarifária) que não é igual. Então foram feitas salvaguardas mais importantes e que a União Europeia aceitou. E que foram boas para o Mercosul", disse Alckmin a jornalistas.
Como mostrou o Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado), o acordo comercial anunciado hoje traz um capítulo para salvaguardas bilaterais que terá um mecanismo específico para o setor automotivo.
De acordo com o governo brasileiro, as regras de salvaguarda vão permitir a proteção de indústrias domésticas de surtos de importação decorrentes da liberalização comercial. A especificidade para o setor automotivo visa "preservar e promover investimentos".
(Com Agência Estado)
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