Segundo o ministro, estava tudo pronto para a votação. Porém, "o relator do Orçamento Angelo Coronel (PSD-BA) usou como argumento o fato de que as medidas que consolidam o marco fiscal têm de fato impacto sobre detalhamento do Orçamento" e, assim, "a consultoria técnica da comissão do Orçamento precisava receber essas medidas primeiro" para poder recalcular o que fosse necessário.
Sobre a emendas parlamentares, Padilha disse que a Advocacia-Geral da União "nos orientou a manter cumprimento das decisões do ministro do Supremo Tribunal Federal, Flávio Dino". O ministro suspendeu o pagamento de R$ 4,2 bilhões em emendas parlamentares na segunda-feira, 26.
(Com Agência Estado)
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