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Economia Quarta-feira, 18 de Dezembro de 2024, 21:45 - A | A

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Quarta-feira, 18 de Dezembro de 2024, 21h:45 - A | A

Pacheco: De minha parte, há toda intenção de aprovar tanto pacote quanto PLOA

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

O presidente do Senado e do Congresso, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), disse nesta quarta-feira, 18, que, de sua parte, "há toda a intenção" de colocar em votação e aprovar o pacote fiscal do governo e o projeto de lei orçamentária anual (PLOA) de 2025. Após cancelamento da sessão do Congresso que estava marcada para esta quinta-feira, 19, destinada a votar o PLOA, Pacheco esclareceu que a decisão foi tomada "apenas e tão somente" porque o único item ainda a ser votado é a proposta orçamentária, que, para ser analisada, ainda depende da aprovação do pacote de contenção de gastos.

A ideia de Pacheco é marcar uma sessão semipresencial do Senado nesta quinta-feira para votar as medidas fiscais. Assim, a sessão conjunta para deliberação do PLOA pode ser remarcada para amanhã após a reunião do Senado, ou na sexta-feira, 20, ou "eventualmente" no sábado, 21.

"Meu desejo é que se paute a LOA, obviamente que depende do relator, lideranças, da Comissão Mista de Orçamento (CMO), mas de minha parte há toda intenção de aprovar tanto pacote como LOA", respondeu Pacheco ao ser questionado pelo líder da oposição no Senado, Rogério Marinho (PL-RN), que disse inclusive concordar com a possibilidade de votação no sábado.

Marinho queria saber também se essa era a disposição do governo, confirmada pelo líder do governo no Congresso, Randolfe Rodrigues (PT-AP). "Posição do governo é terminar ano com PLOA aprovada", respondeu Randolfe na conversa que aconteceu entre votações no plenário do Senado.

Para se dedicar ao pacote fiscal amanhã, Pacheco pediu aos senadores um esforço para esgotar a pauta de projetos que estava prevista para hoje. A sessão, portanto, continua. "Se concluirmos hoje esses projetos, não necessitaríamos continuar amanhã pela manhã, designaríamos sessão semipresencial para votar o pacote de corte de gastos que vier da Câmara amanhã, aí seria após o retorno da Câmara", disse o presidente do Senado.

(Com Agência Estado)

 

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