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Economia Quarta-feira, 02 de Outubro de 2024, 14:45 - A | A

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Quarta-feira, 02 de Outubro de 2024, 14h:45 - A | A

Ouro fecha em baixa e corrige ganhos recentes, de olho em Fed e Oriente Médio

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

O ouro fechou a sessão desta quarta-feira (2) em queda, devolvendo parte dos ganhos de terça-feira, enquanto investidores digerem dados dos EUA e seguem monitorando desdobramentos do conflito no Oriente Médio após o Irã atacar Israel.

O ouro para dezembro fechou em queda de 0,76%, a US$ 2.669,70 por onça-troy, na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex).

Depois de avançar mais de 1% na terça-feira e se reaproximar de patamares máximos históricos, o ouro apresentou correção nesta quarta. Apoiando o movimento, dados dos EUA apontaram criação de empregos maior que a esperada no setor privado em setembro, conforme o relatório ADP, o que tende a reforçar expectativas de redução moderada nos juros pelo Federal Reserve (Fed). Isso fortaleceu os juros dos Treasuries e o dólar nesta sessão, que competem com o ouro pela demanda de ativos seguros.

Tito Iakopa, da FlowCommunity, diz que, no médio e longo prazo, as perspectivas podem permanecer favoráveis para o metal precioso, pois os fluxos para fundos dedicados, as expectativas por novos cortes juros e a persistente demanda por ativos seguros diante de riscos geopolíticos e econômicos fornecem forte suporte. "Mas um dólar mais resiliente pode limitar altas significativas no curto prazo", afirmou Iakopa.

Já Carsten Menke, do Julius Baer, opina que a reação inicialmente altista da cotação do ouro ao cenário de recrudescimento do conflito no Oriente Médio mostra que o mercado está em estado de euforia em relação ao ativo. Isso porque, historicamente, o ouro não funciona muito bem como "hedge" geopolítico, e sim como "hedge" econômico. Por isso, diz, o posicionamento especulativo atual traz riscos de correção no curto prazo. Mas como tem visão estrutural positiva para o ativo, diz que enxerga eventual ímpeto vendedor como oportunidade de compra. *Com informações da Dow Jones Newswires.

(Com Agência Estado)

 

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