O FTSE 100, de Londres, subiu 0,17%, aos 8.290,86 pontos. O CAC 40, de Paris, subiu 0,05%, encerrando em 7.577,59 pontos. O DAX, referência em Frankfurt, teve queda de 0,33%, a 19.149,03 pontos. As cotações são preliminares.
Dados de emprego acima do consenso nos EUA e incertezas sobre desdobramentos do conflito no Oriente Médio mantiveram as bolsas europeias sem grande estímulo positivo na sessão, com exceção dos setores de energia e defesa, que seguiram em destaque. BAE Systems subiu mais 1,98% em Londres, enquanto a TotalEnergies teve ganhos de 1,96% em Paris.
A gigante francesa disse que espera continuar recomprando ações a uma taxa de US$ 2 bilhões por trimestre no ano que vem e aumentar seus dividendos em pelo menos 5%, o que, segundo analistas da RBC Capital Markets, deve ser visto com bons olhos pelo mercado. Mas vale notar que a companhia mencionou, sem especificar um patamar de preços, que só seguirá com o plano se o mercado estiver "em condições razoáveis".
Ainda na França, o anúncio de impostos extraordinários para empresas deve afetar o crescimento de lucros e, consequentemente, a performance da bolsa, dizem executivos do Julius Baer, que possuem recomendação "neutra" para o país. "Os valuations estão acima da média histórica e o cenário de lucros continua negativa, com crescimento de lucros estável esperado para este ano e possíveis revisões negativas para 2025", avaliam.
Em outras bolsas, o Ibex 35, de Madri, recuou 0,62%, para os 11.600,80 pontos. O FTSE MIB, de Milão, fechou em baixa de 0,28%, a 33.675,26 pontos. Já o PSI 20, de Lisboa, recuou 0,65%, aos 6.694,62 pontos. As cotações são preliminares.
*Com informações da Dow Jones Newswires
(Com Agência Estado)
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