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Economia Quinta-feira, 27 de Fevereiro de 2025, 10:15 - A | A

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Quinta-feira, 27 de Fevereiro de 2025, 10h:15 - A | A

Ministério do Comércio da China critica possíveis tarifas dos EUA sobre cobre e embarcações

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

O Ministério do Comércio da China criticou nesta quinta-feira, 27, as novas ameaças tarifárias do governo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sobre importações de cobre e embarcações internacionais que entrem em território norte-americano. A autoridade reiterou que se opõe a medidas unilaterais e que atuará para "proteger seus direitos e interesses legítimos".

"As investigações sobre cobre vão prejudicar o sistema de comércio multilateral baseado em regras e interromper a estabilidade das cadeias globais de produção e oferta", alertou o porta-voz do ministério, He Yadong.

O ministério chinês argumentou que o país é um importador líquido de cobre refinado e exporta apenas uma "pequena quantidade de produtos de cobre". "A acusação de que a China usa subsídios e capacidade excessiva para minar a concorrência é completamente insustentável", disse He, que também pediu que os Estados Unidos interrompam as investigações "o mais rápido possível".

Comentando também sobre possíveis tarifas em embarcações internacionais, o porta-voz do Ministério do Comércio acusou os EUA de tomar medidas protecionistas sob o argumento de "segurança nacional", violando regras internacionais da Organização Mundial do Comércio (OMC).

"Se os Estados Unidos insistirem em colocar taxas sobre portos e navios, vão impulsionar os custos de frete globais e ampliar a pressão inflacionária doméstica em seu país, enfraquecendo a competitividade global de bens americanos e prejudicando o interesse de consumidores e negócios dos EUA", alertou He, notando que isso causará um "efeito rebote" múltiplo para a economia norte-americana.

O porta-voz do ministério disse que a China está disposta a resolver as diferenças por meio do diálogo, pediu que os EUA respeitem o sistema de comércio multilateral e que os americanos não "repitam o mesmo erro" reiteradamente.

(Com Agência Estado)

 

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