Houve melhoria em todos os segmentos de operação. No de maior carteira, o de pessoas físicas no Brasil, a inadimplência caiu 0,6 ponto em um ano, para 3,8%. Entre as micro, pequenas e médias empresas, recuou na mesma magnitude, para 2%.
Nas operações com grandes empresas no Brasil, o índice de inadimplência era de 0,02% no final de 2024, baixa de 0,08 p.p. em 12 meses.
Nos bancos que o Itaú mantém em outros países da América Latina, a inadimplência era de 1,3% ao final do quarto trimestre, 0,1 ponto abaixo da registrada um ano antes.
A chamada inadimplência antecedente, entre 15 e 90 dias, caiu de 2,3% para 2%, se consideradas todas as carteiras do banco.
(Com Agência Estado)
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