Contudo, Guindos ponderou que a inflação europeia deverá desacelerar ao longo deste ano de forma sustentável até atingir a meta de 2%, conforme efeitos de base em algumas categorias desapareçam e o avanço salarial diminua no bloco. "Prevemos um arrefecimento dos salários que terá muita importância para os preços futuros do setor de serviços", pontuou.
O vice-presidente do BCE reiterou o alerta de que uma guerra comercial graças as tarifas dos EUA pode afetar o crescimento econômico europeu. Além do comércio, Guindos destacou os riscos provocados pelos níveis elevados da dívida pública de países da zona do euro. Neste cenário, o dirigente ressaltou que as decisões monetárias serão guiadas por dados, tomadas a cada reunião e sem uma trajetória predefinida para os juros.
(Com Agência Estado)
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