Apesar da queda de 0,41% na margem, o indicador cresceu 1,33% no trimestre móvel encerrado em julho, frente aos três meses anteriores, na série com ajuste sazonal. Na série sem ajuste, o índice avançou 3,22% no trimestre, frente ao mesmo período do ano passado.
O IBC-Br é conhecido como uma espécie de "prévia" do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, mas serve mais precisamente para observar o ritmo da atividade econômica ao longo dos meses.
Até o último Relatório Trimestral de Inflação (RTI), o BC previa alta de 2,3% para o PIB de 2024. O governo estima um crescimento de 2,5%, mas o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, já adiantou que a estimativa será revisada para 3% ou mais. A pasta divulga hoje uma nova grade de parâmetros macroeconômicos.
(Com Agência Estado)
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