Ele também descartou que as medidas como a isenção de Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil mensais e o novo modelo para empréstimo consignado ao setor privado sejam voltadas a aumentar a popularidade do governo, argumentando que as medidas são reformas estruturais, e rejeitou a hipótese de elas atrapalharem a convergência da inflação à meta de 3% ao ano.
Segundo o ministro, as medidas são "muito bem pensadas" e dificilmente terão um "forte impacto" na inflação.
À Bloomberg, Haddad disse que o aumento no custo de vida deve ser resolvido diante do aumento dos juros e da valorização do real desde o fim do ano passado. "Parte da inflação é resultado do fortalecimento do dólar. Nós não controlamos todas as variáveis internacionais, e muitas vezes nem mesmo as domésticas."
O ministro também disse que o Brasil está buscando diversificar as parcerias econômicas, em particular com o Oriente Médio, ainda que veja poucas chances de um conflito comercial amplo entre o País e os Estados Unidos.
(Com Agência Estado)
Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.
Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.
Siga-nos no TWITTER ; INSTAGRAM e FACEBOOK e acompanhe as notícias em primeira mão.