O País tinha 208 mil desalentados a mais em relação ao trimestre encerrado em novembro, um aumento de 6,9%. Em um ano, 435 mil pessoas deixaram a situação de desalento, baixa de 11,8%.
A população desalentada é definida como aquela que estava fora da força de trabalho por uma das seguintes razões: não conseguia trabalho, ou não tinha experiência, ou era muito jovem ou idosa, ou não encontrou trabalho na localidade - e que, se tivesse conseguido trabalho, estaria disponível para assumir a vaga.
Os desalentados fazem parte da força de trabalho potencial.
Taxa de subocupação por insuficiência de horas trabalhadas
Segundo o IBGE, a taxa de subocupação por insuficiência de horas trabalhadas ficou em 4,4% no trimestre até fevereiro, ante um patamar de 4,9% no trimestre até novembro.
Em todo o Brasil, há 4,543 milhões de trabalhadores subocupados por insuficiência de horas trabalhadas.
O indicador inclui as pessoas ocupadas com uma jornada inferior a 40 horas semanais que gostariam de trabalhar por um período maior.
Na passagem do trimestre até novembro para o trimestre até fevereiro, houve um recuo de 557 mil pessoas na população nessa condição. O País tem 542 mil pessoas subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas a menos em um ano.
(Com Agência Estado)
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