Na quinta-feira, o relator da proposta orçamentária, senador Ângelo Coronel (PSD-BA), disse que a apreciação do texto ficaria para 2025, após o recesso parlamentar.
Dessa forma, como a proposta de Lei de Diretrizes Orçamentárias já foi aprovada, vale a regra de execução provisória do orçamento, com a liberação de 1/12 do previsto para o ano até a aprovação da lei.
O ministro da Fazenda disse que ainda não tratou do tema com o presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), a quem o ministro ainda precisa ligar para agradecer a votação do pacote fiscal, o que será estendido também ao presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). "Desejar a votação do orçamento, sim, mas eu não sei se regimentalmente se o Congresso terá condições, torço para que sim, mas não posso adiantar", disse o ministro, reforçando que a prioridade era a votação do pacote fiscal.
(Com Agência Estado)
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