Um exemplo dado pelo ministro são as emendas parlamentares, que são fruto de uma "terceirização" que a gestão Bolsonaro fez da execução do Orçamento.
As declarações foram dadas durante café da manhã com jornalistas nesta sexta-feira, 20.
Haddad argumentou que não deixou ao sucessor a obrigação de pagar o que ele se comprometeu a fazer quando era ministro da Educação e fez o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb), o contrário do que aconteceu com as mudanças feitas na administração Bolsonaro, segundo ele.
O ministro estimou que o Fundeb deve superar a marca de R$ 60 bilhões em 2026.
Também citou outras medidas do governo anterior, como a "PEC Kamikaze", dos precatórios e as leis complementares sobre ICMS. "Tudo isso tivemos de honrar no primeiro ano de governo e estamos honrando até agora e faremos até 2026" ,disse.
(Com Agência Estado)
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