Ele também mencionou a compensação das perdas do ICMS paga para os Estados após a redução das alíquotas modais feita por meio de lei federal em 2022.
"Houve em 2023 um impulso fiscal. Isso não aconteceu em 2024", reiterou o ministro, reforçando que o governo é diligente em relação à questão fiscal.
(Com Agência Estado)
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