"O Brasil, na contabilidade do próprio governo americano, somando-se bens e serviços, responde pelo sexto superávit comercial dos Estados Unidos", disse Prazeres, em uma entrevista coletiva. "A questão do superávit ou déficit comercial é algo que parece chamar atenção do próximo governo dos Estados Unidos e, nesse quesito, o fato de que os americanos acumulam superávit com o Brasil deveria ser levado em conta."
Prazeres afirmou que as relações empresariais e o fluxo intercompanhia "significativo" entre Brasil e Estados Unidos devem fazer com que a relação comercial seja não apenas poupada, mas "privilegiada".
Segundo a secretária, o governo vai contar com o Diálogo Comercial Brasil-Estados Unidos nos próximos anos para fortalecer os vínculos comerciais com os norte-americanos.
(Com Agência Estado)
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