Galípolo afirmou que o Brasil usa criptoativos para pagamento transfronteiriço, mas sempre existe a dúvida por trás do uso desses ativos - por exemplo, se é uma estratégia para evitar taxação.
"Isso nos preocupa muito e coloca um desafio para o Brasil na supervisão e regulação", disse, durante a BIS Chapultepec Conference realizada na Cidade do México.
Drex
Durante sua fala, Galípolo destacou o papel do Drex e ressaltou que ele não é uma moeda digital do Banco Central.
Segundo ele, a expectativa no Brasil é de que o Drex seja uma infraestrutura pública para aprimorar finanças com colaterais.
O presidente do BC disse ainda que é necessário pensar em inovação como um meio de resolver problemas, e não como um fim.
Em relação às moedas digitais, Galípolo citou que as novas tecnologias forneceram soluções, mas os problemas ainda são velhos.
Ele disse que há ainda desafios envolvendo, por exemplo, a questão sobre conversão da moeda e maior integração financeira.
(Com Agência Estado)
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