Além disso, os preços do petróleo renovaram sucessivas máximas há pouco, com altas na faixa dos 2%, o que favorece as moedas de países exportadores de commodities.
No Brasil, operadores mesas de negociação relataram desconforto do investidor com a autorização do Supremo Tribunal Federal (STF) para abertura de crédito especial fora do arcabouço fiscal para o combate aos incêndios nas matas.
Esse desconforto, segundo os profissionais, teria gerado aumento na procura por dólares como proteção, o que provocou altas pontuais nas cotações no início dos negócios.
Às 10h31, o dólar à vista tinha queda de 0,87%, aos R$ 5,5190. O dólar futuro para liquidação em outubro era cotado a R$ 5,5270, em baixa de 0,83%. O DXY, que mede a variação do dólar ante uma cesta de moedas fortes, recuava 0,47%, aos 100,64 pontos.
(Com Agência Estado)
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