De acordo com ferramenta de monitoramento do CME Group, a probabilidade de redução acumulada de 100 pontos-base nas taxas de juros pelo Fed até dezembro era de 26,8% no fim desta manhã. Há uma semana, a chance desse cenário se concretizar estava em 16,6%. Essa já é a segunda maior aposta para cortes acumulados no ano. Uma redução de 75 pb ainda é vista como mais provável, com 33,7% de chance estimada, levemente acima dos 31,5% registrados há uma semana.
O temor de uma recessão nos Estados Unidos pode ter estimulado o mercado a apostar em mais cortes de juros pelo Fed ao longo deste ano. O presidente americano, Donald Trump, inclusive, reconhece possíveis impactos negativos de suas tarifas na economia. Diante de sinais de estagflação, o Goldman Sachs elevou a probabilidade de recessão do país de 20% para 35% e passou a prever três cortes de juros neste ano em meio às tarifas do republicano.
Enquanto isso, as chances para um corte acumulado em 2025 nas taxas de juros de 50 pb caíram para 21,3%, ante 24,3% há uma semana, e as de redução de 25 pb neste ano recuaram para 6,6%, ante 8,4% na semana passada.
O mercado ainda posiciona junho como o mês mais provável para o início dos cortes de juros pelo Fed no ano. O CME aponta 76,6% de chance estimada de algum corte em junho e 23,4% de chance de manutenção das taxas atuais.
(Com Agência Estado)
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