"Com a decisão, o Banco Central mostra que continua ponderando equivocadamente os fatos econômicos mais relevantes do cenário atual, principalmente no que diz respeito ao quadro fiscal e à desaceleração da atividade do País", diz o presidente da CNI, Ricardo Alban.
A entidade avaliou ainda que a decisão do Copom não leva em conta os efeitos da aprovação do pacote fiscal, que ainda deve ser ampliado neste ano. "O fato é que a meta de resultado primário será cumprida em 2024 - considerando sua banda inferior - e, de acordo com as estimativas da CNI, também deve ser cumprida em 2025, pois depende de um contingenciamento de R$ 4,2 bilhões, levando-se em conta o limite inferior da meta", diz a nota.
Para a CNI, a alta do juros representa mais custos financeiros para as empresas e os consumidores e perda adicional de emprego e renda.
(Com Agência Estado)
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