"Com o objetivo de cumprir nosso planejamento estratégico, o BRB foi às compras e começou a procurar outras instituições financeiras que pudessem complementar nosso negócio, aumentar nossa capacidade de competir e assim encontramos o Banco Master", disse o presidente do BRB. O negócio é estimado em R$ 2 bilhões e ainda precisa do aval do Banco Central.
"O BRB não conseguiu desenvolver um posicionamento mercadológico forte, como no caso de mercado de capitais, câmbio, crédito consignado por meio de cartão e outras operações envolvendo pequenas e médias empresas", disse Costa, de acordo com trechos divulgados neste sábado, 5, pela emissora de TV.
Na aquisição de 58% do Master, o BRB ficou principalmente com os segmentos de câmbio, consignado e banco de investimento.
A compra do Master foi uma "operação estratégica", segundo Costa, que destacou na conversa o crescimento dos negócios do Banco de Brasília. "O BRB vem crescendo nos últimos anos, mudou de posicionamento, passou a ser um banco completo, com uma presença no País inteiro e hoje atua no varejo, em seguros, investimentos, crédito imobiliário e rural."
"Com a operação sendo aprovada por todos os órgãos reguladores, nós teremos o nono maior banco brasileiro em carteira de crédito, completo, atuando em todos os segmentos, de pessoas físicas e jurídicas de todos os portes", afirmou Costa na entrevista, segundo a Band. "Vai ser um conglomerado diversificado, rentável, completo e capaz de competir no mercado financeiro."
(Com Agência Estado)
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