Já os benefícios previdenciários cresceram 3,4% entre janeiro e agosto. Segundo o secretário, o patamar mais equilibrado de crescimento da Previdência também foi observado em setembro.
"Despesa previdenciária está retornando para um patamar mais equilibrado, observamos entre julho e setembro", disse Ceron, pontuando ainda que o mês passado também seguiu a mesma dinâmica de acomodação da base fiscal.
Dentro dos benefícios previdenciários, Ceron também observou que o gasto foi pressionado pela elevação de despesas com sentenças judiciais e precatórios, com alta de 40,1%.
Apesar do avanço de 2% nas despesas gerais em agosto, o secretário comentou que haveria um decréscimo real dos gastos se não fosse o pagamento para o fundo eleitoral. "Afetou de forma substancial o resultado do mês", disse.
(Com Agência Estado)
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