O FTSE 100, de Londres, avançou 0,83%, aos 8.177,15 pontos. O CAC 40, de Paris, subiu 0,80%, encerrando em 7.409,11 pontos. E o DAX, referência em Frankfurt, teve alta de 0,93%, a 19.252,31 pontos.
Os rendimentos dos títulos públicos da zona do euro caíram com o relatório de emprego dos EUA, o chamado payroll, mais fraco do que o esperado, beneficiando as bolsas europeias - foram criados 12.000 empregos em outubro, contra 100.000 esperados por analistas. O mercado consolidou expectativas por um corte de 25 pontos-base pelo Federal Reserve (Fed) nos EUA na próxima semana.
Em relação ao Reino Unido, espera-se que Banco da Inglaterra (BoE) corte as taxas de juros em 25 pontos-base, para 4,75%. No entanto, parece menos provável que haja um corte na sequência das taxas, depois que o orçamento apresentado pelo governo na quarta-feira prometeu altos investimentos públicos, segundo analistas do MUFG. Alguns membros do comitê de política monetária do BoE podem temer que os gastos extras do governo possam aumentar a inflação, dizem analistas.
Entre as empresas europeias, o Société Générale (3,37%) e a petrolífera Shell (1,05%) tinham alta, repercutindo os bons resultados dos balanços divulgados ontem. A Airbus ganhou 1,34% ainda sob efeito de balanço anunciado na quarta-feira.
Em outras bolsas, o Ibex 35, de Madri, avançou 1,46%, para os 11.843,00 pontos. O FTSE MIB, de Milão, fechou em alta de 1,15%, a 34.676,17 pontos. Já o PSI 20, de Lisboa, subiu 0,95%, aos 6.594,91 pontos.
*Com informações da Dow Jones Newswires
(Com Agência Estado)
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