"Não estamos comprometidos com nenhuma trajetória de taxa de juros. As taxas são definidas em cada reunião com base nas informações mais recentes e em nossa avaliação abrangente", ressaltou.
Rehn destacou que a inflação na zona do euro mantém no radar o protecionismo no comércio mundial, que amortece o crescimento e aumenta a incerteza sobre a perspectiva de inflação, além das tensões geopolíticas, que representam uma "ampla gama de riscos" para o mercado de energia, confiança do consumidor e investimento corporativo.
Em relação ao aumento no investimento em defesa na Europa, o dirigente disse que as novas medidas "provavelmente apoiarão o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) no médio prazo" na zona do euro.
(Com Agência Estado)
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