Em pontos, o índice passou de 151,7 para 152,0. O BC revisou os resultados de julho (-0,41% para -0,59%) e maio (0,36% para 0,39%), enquanto a taxa de junho continuou em 1,36%. Revisões na série com ajuste sazonal são comuns.
Na comparação com agosto de 2023, o IBC-Br cresceu 3,12%, considerando a série sem ajuste sazonal - mais do que indicava a mediana do mercado, de 2,90%, com estimativas entre 1,0% e 5,20%. O índice chegou aos 156,3 pontos, o terceiro maior da série histórica, atrás apenas de março de 2023 (158,3) e de julho de 2024 (158,4).
Conhecido como uma espécie de "prévia do BC para o Produto Interno Bruto (PIB), o IBC-Br serve mais precisamente como parâmetro para avaliar o ritmo da economia brasileira ao longo dos meses.
(Com Agência Estado)
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