O cartel prevê que o Brasil crescerá 2,5% neste ano, avanço ante o 2,2% do relatório anterior, devido a "força contínua da economia doméstica brasileira", com sinais positivos de demanda do consumidor e robustez do setor de serviços. Por outro lado, a Opep nota que há volatilidade no setor industrial e que o declínio em taxas de desemprego e aumento salarial devem criar pressão inflacionária sobre a economia.
Neste cenário, o cartel alerta que as incertezas sobre a inflação devem se estender até o próximo ano e que há possibilidade de novas altas de juros são esperadas pelo Banco Central do Brasil, com o aperto monetário contrabalançando a força do crescimento econômico.
Assim, a Opep decidiu manter a projeção para o PIB brasileiro em 2025, em 1,5%, inalterada em relação ao relatório anterior. "Uma potencial transição na liderança do BCB em janeiro de 2025 pode influenciar a coordenação política, mas a efetividade dessas mudanças ainda será observada", pondera o relatório.
(Com Agência Estado)
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