O governo da China acelerou a implementação de medidas de estímulos esta semana para impulsionar a economia em dificuldades, com o principal órgão decisório do país, o Politburo, prometendo em uma reunião de quinta-feira introduzir ainda mais medidas de suporte fiscal e monetário.
Formalização mais cedo
Mais cedo, também nesta sexta-feira, o PBoC formalizou o corte da sua principal taxa básica de juros e a redução do compulsório bancário, cumprindo seu compromisso assumido no início desta semana de fornecer mais apoio à economia em desaceleração.
O presidente do PBoC, Pan Gongsheng, anunciou essas medidas em uma reunião na terça-feira, que deu início a uma série de estímulos nesta semana com o objetivo de fortalecer a economia enfraquecida da China. Elas, contudo, ainda não tinham datas para serem efetivadas, o que ocorreu nesta sexta-feira.
O PBoC reduziu o índice de reservas obrigatórias dos bancos em 0,5 ponto porcentual, com vigência imediata (levando o RRR médio para cerca de 6,6%), antes do início das negociações de ações e títulos. Entretanto, as instituições financeiras que já operam com uma RRR de 5% não se beneficiarão dessa redução, informou o banco central chinês.
Além disso, o PBoC reduziu a taxa de juros dos acordos de recompra reversa de sete dias - sua principal taxa de política monetária - em 20 pontos-base, baixando-a para 1,5%. Essa taxa também é usada para determinar as taxas de empréstimo de referência do país.
O banco central acrescentou que as taxas de juros para operações compromissadas reversas de 14 dias, bem como para operações compromissadas temporárias e reversas, continuarão a ser ajustadas de acordo com as mudanças na taxa de operações compromissadas reversas de sete dias. Fonte: Dow Jones Newswires
(Com Agência Estado)
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