A um dia de Donald Trump anunciar seu novo plano tarifário amplo que poderá afetar o Brasil, Alckmin afirmou que o governo brasileiro está aberto ao diálogo e repetiu que o País não é um problema para os Estados Unidos, que mantém uma balança superavitária nas trocas com os brasileiros.
Além disso, o ministro também citou o ex-tarifário aplicado a produtos importados dos EUA e os 200 anos de relação com os americanos.
"Destacar que dos 10 produtos que eles mais exportam para o Brasil, oito tem ex-tarifário, é zero, não tem imposto de importação. E a tarifa média final de todos os produtos e serviços é 2,7%. Então o Brasil não é problema para os Estados Unidos. A medida de 25% sobre aço e alumínio não foi contra o Brasil, foi para o mundo inteiro", disse Alckmin, segundo quem a postura do governo brasileiro é a do diálogo e da busca pela ampliação do comércio exterior.
"Comércio exterior, comércio deve ser ganha-ganha. Comércio deve ser ganha-ganha e não olho por olho. Eu acho que esse é o caminho, o caminho do diálogo (...) O Brasil quer ampliar o seu comércio no ganha-ganha. Reciprocidade no sentido de competitividade", disse.
(Com Agência Estado)
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