O governador Pedro Taques (PSDB) decretou ponto facultativo no dia 23 de junho, nas cidades de Cuiabá e Várzea Grande, para a passagem do “revezamento da tocha Olímpica” das Olimpíadas 2016. O decreto foi publicado no Diário Oficial do Estado (DOE) desta sexta-feira (17).
Na publicação, Taques destaca que a Tocha Olímpica será levada pelos revezadores por 28 quilômetros, passando por pontos turísticos e monumentos das duas cidades, “visando fomentar e divulgar, ao mesmo tempo, o potencial turístico dessas cidades e aproximar a população de tão importante símbolo olímpico”.
O governador justifica o ponto facultativo nos órgãos públicos argumentando que o evento exige medidas complexas para que seja mantida a ordem e garantir a segurança das pessoas e do patrimônio durante o evento.
O ponto facultativo não se estende aos serviços essenciais, que terão seu funcionamento preservado.
REVEZAMENTO
Após passar pela Suiça e Grécia, a Tocha chegou ao Brasil, onde será carregada por cerca de 12 mil condutores, além de voar 10 mil milhas pelo país.
O símbolo olímpico vai passar por 83 municípios escolhidos como "cidades celebração": em cada um desses locais, haverá um grande evento, que inclui show musical nacional e outras atrações. As 27 capitais estão incluídas.
A prática moderna de mover a Tocha Olímpica através de um sistema de revezamento desde Olímpia até o local da Olimpíada começou nos Jogos Olímpicos de Berlim, em 1936. Embora a maior parte do tempo a Tocha Olímpica esteja sendo levada por alguém correndo, ela tem sido transportada de várias formas.
A Tocha Olímpica, ou Fogo Olímpico, é um importante símbolo das Olimpíadas. Comemorando o roubo do fogo do deus grego Zeus por Prometeus, sua origem reside na Grécia Antiga, onde o fogo era mantido por toda a celebração nos Jogos Olímpicos da Antiguidade.
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Carlos Nunes 17/06/2016
Pois é, enquanto isso...o site msn acaba de divulgar a seguinte notícia bomba: Governo do Estado do Rio decreta estado de calamidade pública. O governador Francisco Dornelles fez hoje o Decreto informando que não tem dinheiro para honrar os compromissos com as Olimpíadas e as Paraolimpíadas, pois não tem ne dinheiro para os serviços essenciais, a saúde, a educação, a mobilidade urbana, a gestão ambiental. Pelo menos o governador teve a coragem de admitir que o dinheiro acabou, e que 17 dias de Olimpíadas não são mais importantes, do que milhares de pessoas irem aos postos de saúde e não terem atendimento, por exemplo - isso os telejornais mostram todos os dias.
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