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Cidades Sexta-feira, 28 de Março de 2025, 12:49 - A | A

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Sexta-feira, 28 de Março de 2025, 12h:49 - A | A

MOBILIZAÇÃO NACIONAL

Servidores da UFMT aprovam estado de greve a partir de 1º de abril

A assembleia do Sintuf definiu ampliar a pressão contra descumprimento de acordos por parte do Governo Federal

Da Redação

Os técnico-administrativos das instituições federais de ensino superior de Mato Grosso aprovaram, por ampla maioria, o indicativo de greve, que deverá ser deflagrada a partir de 1º de abril, caso suas reivindicações não sejam atendidas. A decisão foi tomada durante uma jornada de mobilização realizada nesta sexta-feira (28), organizada pelo Sindicato dos Trabalhadores Técnicos Administrativos em Educação da UFMT (Sintuf) e pela Associação dos Docentes da Universidade Federal de Mato Grosso (Adufmat), que reuniu cerca de 180 trabalhadores.

Entre as principais demandas estão o cumprimento integral dos acordos de greve já firmados, a rejeição a retrocessos em direitos trabalhistas e a revisão urgente das omissões e inconsistências da Medida Provisória 1.286/2024, em tramitação no Congresso. Durante o debate, foi reforçada a exigência de reposição salarial digna, manutenção de benefícios históricos e a revogação de pontos da MP que fragilizam os direitos da categoria.

O estado de greve será formalizado nesta semana e enviado à Federação de Sindicatos de Trabalhadores Técnico-Administrativos em Instituições de Ensino Superior do Brasil (Fasubra), que consolidará as posições de todas as entidades do país antes de um comunicado oficial ao governo. A categoria também se comprometeu a manter assembleias periódicas e ações de rua para ampliar a pressão.

A mobilização teve a parceria da Adufmat, simbolizando a convergência de lutas entre técnico-administrativos e docentes, que compartilham pautas comuns, como a defesa da educação pública e a valorização do serviço público federal. "Estamos unidos não apenas nas reivindicações, mas na disposição de lutar. Se o governo não cumprir o acordado, pararemos o país", afirmou uma das lideranças presentes.

Enquanto aguardam resposta do governo, os trabalhadores permanecem em estado de mobilização permanente, com comissões organizando panfletagens, debates nos campi e articulação com outras categorias. "A greve é o último recurso, mas estamos preparados para usá-la. A bola está com o governo", finalizou a direção do Sintuf.

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