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Cidades Domingo, 10 de Novembro de 2024, 14:40 - A | A

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Domingo, 10 de Novembro de 2024, 14h:40 - A | A

CUIABÁ LIDERA

Mato Grosso tem 58 favelas e 81.895 pessoas vivendo em condições precárias, aponta IBGE

Após Cuiabá, as cidades de Várzea Grande, com seis favelas, e Rondonópolis (212 km de Cuiabá), com três, completam as cidades com maior número de comunidades urbanas no estado

JOLISMAR BRUNO
DA REDAÇÃO

Mato Grosso registra um total de 58 favelas ou comunidades urbanas, com uma população de 81.895 pessoas (aproximadamente 2,24% da população estadual), de acordo com os dados do Censo Demográfico 2022 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgados nesta sexta-feira (8).

A Capital do Estado, Cuiabá, concentra a maior parte dessas comunidades, com 47 favelas. Em termos de área, as favelas em Mato Grosso ocupam 19,95 km² do território estadual. Após Cuiabá, as cidades de Várzea Grande, com seis favelas, e Rondonópolis (212 km de Cuiabá), com três, completam as cidades com maior número de comunidades urbanas no estado. As cidades de Sinop e Cáceres possuem uma favela cada.

No total, são 31.763 domicílios nas favelas e comunidades urbanas de Mato Grosso. A pesquisa também revelou dados sobre a composição racial da população nessas áreas: a maioria é parda, com 64,35 mil pessoas, seguida pela população branca (18,24 mil) e preta (17,07 mil).

Com relação à infraestrutura, o Censo aponta que a maioria das casas nas favelas em Mato Grosso possui banheiro de uso exclusivo (99%) e coleta de lixo (95%). No entanto, apenas 37% dos domicílios estão conectados à rede de esgoto.

NO BRASIL

Em nível nacional, o Censo Demográfico 2022 identificou 12.348 favelas e comunidades urbanas, com uma população total de 16.390.815 pessoas, representando 8,1% da população brasileira. A Rocinha, no Rio de Janeiro, segue como a favela mais populosa do país, com 72.021 moradores.

Esses dados destacam a importância da discussão sobre as condições de moradia e infraestrutura nas favelas, além da necessidade de políticas públicas para a melhoria da qualidade de vida nas comunidades urbanas.

Com informações do IBGE.

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