Mato Grosso aplicou, em 2023, um total de 390 doses da vacina contra a Mpox, o que representa um total de 53% do total de 737 imunizantes recebidos. O número é do levantamento do portal G1, apurados com as secretarias estaduais de saúde.
Conforme o informe semanal do Ministério da Saúde (MS) sobre a doença, desde o começo do ano, Mato Grosso tem um caso provável da doença. Já no ano passado, o estado contabilizou três casos. Nenhuma morte foi registrada nos dois anos. Em 2022, foram 123 casos e uma morte.
NÍVEL BRASIL
Conforme o levantamento, somente Pará, Pernambuco, Sergipe e Tocantins aplicaram 100% dos imunizantes que receberam.
Já Piauí, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Maranhão não aplicaram nem a metade dos imunizantes que foram repassados, segundo o documento. O Ministério da Saúde adquiriu 49 mil doses em 2023.
MPOX
Segundo o Ministério da Saúde, a mpox é uma doença causada pelo Mpox vírus (MPXV), do gênero Orthopoxvirus e família Poxviridae. A transmissão ocorre por meio do contato com pessoa infectada, material contaminado ou animais silvestres (roedores) contaminados.
Os sintomas incluem erupções cutâneas ou lesões de pele, linfonodos inchados (ínguas), febre, dor de cabeça, dores no corpo, calafrios e fraqueza. As lesões podem ser planas ou levemente elevadas, preenchidas com líquido claro ou amarelado, podendo formar crostas, que secam e caem.
O diagnóstico da mpox é realizado de forma laboratorial, por teste molecular ou sequenciamento genético. A principal forma de proteção contra a mpox é a prevenção. Assim, aconselha-se a evitar o contato direto com pessoas com suspeita ou confirmação da doença.
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