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Cidades Sexta-feira, 11 de Abril de 2025, 20:53 - A | A

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Sexta-feira, 11 de Abril de 2025, 20h:53 - A | A

“FILHO AMOROSO”

Homem executado por procurador era esquizofrênico e medicado levava vida "normal", diz mãe

ALINE COÊLHO
Da Redação

 A mãe de Ney Muller Alves Pereira, 42 anos, Iracema Alves, expressou sua dor e descrença diante do assassinato de seu filho, morto na noite de quarta-feira (9), com um tiro na cabeça, no bairro Boa Esperança, em Cuiabá. O procurador da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), Luiz Eduardo Figueiredo, confessou o crime em depoimento nesta quinta-feira (10), e desde então está preso.

Em entrevista, ela descreveu Ney como um jovem amoroso e dedicado à família, que, com a medicação correta, levava uma vida aparentemente normal, apesar de ter dificuldades para dormir.

"Quando ele estava tomando a medicação certinha, ele era um menino que parecia ser normal. Ele tinha aqueles, de quase não dormir, mas ele era aquele filho amoroso.”, emocionada, a mãe ainda relatou que Ney a auxiliava nos cuidados com a avó.A mãe da vítima revelou seu choque ao se deparar com as evidências do crime e ao saber da suposta autoria.

"Eu não acreditei no momento que eu vi as fotos. Procurador da Assembleia Legislativa, eu não acreditei que ele tinha matado o meu filho. Quando eu vi os vídeos, ele chamando o meu filho, eu não acreditei que ele era capaz de fazer uma coisa dessas", declarou.

LEIA MAIS:  Quem é o procurador que confessou execução de homem em situação de rua

Iracema clama por justiça e espera que o responsável seja punido pelo crime. "Eu quero que ele pague pelo que fez. Eu quero que a justiça seja verdadeira e que sinta o coração desta mãe que está partida por tirar a vida do meu filho. Que ele não deveria ter feito isso, porque se alguém fizer com o filho dele, eu sei que ele vai sofrer também", desabafou.

Apesar da dor e da revolta, Iracema afirma que busca justiça pelas vias legais. "Eu não quero a justiça das minhas mãos", concluiu.

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