Na madrugada do dia 15 de junho, um incêndio em um dos boxes do Shopping Popular, em Cuiabá, se espalhou por todo o prédio e destruiu toda estrutura em poucas horas. O prédio tinha 25 anos de história e era uma marca do comércio de rua da Capital. Os 600 lojistas perderam, além das lojas, todo o estoque que mantinham.
Depois da tragédia, políticos de todas as instâncias se comoveram com a dificuldade dos empresários. O prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), chegou a sugerir que os comerciantes se instalassem no Ginásio Eurico Gaspar Dutra, o Dutrinha, equanto uma solução definitiva era estudada.
A possibilidade, contudo, foi vetada depois que o Ministério Público se manifestou contrário à mudança. O questionamento era a falta de interesse público na concessão do espaço. Sem soluções, os comerciantes passaram a ocupar a calçada e parte da avenida Carmindo de Campos, onde montavam as barracas para voltar com as vendas.
A Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) concluiu, em outubro, o laudo pericial e apontou que o incêndio foi acidental, decorrente de um superaquecimento elétrico, ocorrido no interior de um box no piso inferior do estabelecimento. Em 15 de agosto, o resto da estrutura foi demolida.
Na sequência, a Associação do Shopping Popular anunciou a construção de um espaço provisório no estacionamento onde funcionava o prédio queimado. O local foi finalizado e inaugurado no dia 14 de dezembro, mesmo sob protestos dos lojistas que reclamaram da falta de acabaemnto nos boxes. A estrutura passou por vistorias e foi considerad apta a funcionar.
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