Por conta de um boato que rodou os celulares dos estudantes do período noturno da Escola Pascoal Ramos, instalada no bairro do mesmo nome, região do Pedra 90, a diretoria resolveu parar os trabalhos durante a sexta-feira (16) porque havia uma ameaçava de acerto de contas durante o horário de aula. Esse crime aconteceria como uma represália, já que uma das vítimas que morreu na chacina do Nova Esperança era aluno do colégio.
O professor Welson Mesquita, diretor da escola, falou com a reportagem do HiperNoticias e disse que tudo não passou de boato, porém, para evitar que algo maior acontecesse, todos os órgãos de segurança foram acionados e na sexta foi suspenso os trabalhos da unidade.
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Welson contou também que a PM se faz presente na região, que é considerada uma das violentas de Cuiabá, mas mesmo com os policiais fazendo a famosa ronda escolar, alunos estão sendo assaltados.
“Ontem mesmo quatro alunos sofreram um verdadeiro arrastão. Eles estavam chegando para a aula do período vespertino quando foram surpreendidos por criminosos levaram quatro celulares. A criminalidade está em todos os lugares”, contou.
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“Nós ficamos sabendo de boatos de todos os tipos. As vezes morrem em Várzea Grande e a notícia chega aqui no colégio de que era aluno nosso. Outras vezes chegam notícia de que vão cobrar bronca aqui. Por isso é que fechamos as portas na sexta. Mas hoje esperamos que no colégio ninguém vai fazer nada e estamos tendo aula normal”, concluiu o diretor do colégio.
Em contato com o comandante do 24º Batalhão, major Esnaldo afirmou que rondas estão sendo feitas nos três períodos em regiões de todas as escolas e que o serviço de inteligência está monitorando todos os telefones para que os boatos sejam evitados.
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