A deputada federal relembrou as investigações que têm sido feitas pelo Tribunal de Contas do Município de São Paulo (TCM). Um suposto conluio é apontado em ao menos 223 dos 307 contratos, por conta de indícios de combinação de preços. A reportagem divulgada pelo UOL na última segunda-feira, 2, detalha que foram gastos mais de R$4,3 bilhões.
"São obras sem licitação, sem transparência, com superfaturamento. São oito vezes mais do que foi feito no auge da pandemia, quando havia os hospitais de campanha emergentes de fato", afirma a candidata. "A Prefeitura não tem plano para 700 dos 800 pontos críticos de deslizamento. E fica fazendo obra sem necessidade."
Em relação às pessoas que vivem em regiões arriscadas, Tabata afirma que pretende priorizar esses casos em seu programa de habitação. Segundo ela, onde não for possível fazer uma intervenção, haverá uma alocação social custeada parcialmente pela Prefeitura.
(Com Agência Estado)
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