Segundo a Polícia Federal, a investigação começou quando criminosos invadiram um apartamento e furtaram objetos que são da União. A instituição não informou quais são esses objetos alvos de furto.
Os investigadores descobriram que o grupo usava plataformas online e documentos falsos para alugar imóveis nos condomínios onde planejavam praticar furtos. Com acesso garantido ao prédio, eles monitoravam os moradores dos apartamentos escolhidos e, quando sabiam que o imóvel estava vazio, arrombavam a porta e praticavam os furtos.
Ao longo da apuração, constatou-se que em apenas um mês os investigados alugaram pelo menos quatro apartamentos para a prática dos crimes. Eles poderão responder por furto qualificado, associação criminosa e uso de documento falso.
A operação deflagrada nesta quinta-feira recebeu o nome de Recovery (Recuperação).
(Com Agência Estado)
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